Para cada tipo de procedimento em reprodução Assistida – coito programado, inseminação intrauterina, fertilização in vitro (FIV/ICSI), condução do abortamento de repetição, congelamento de embriões, congelamento de óvulos, congelamento de sêmen, FIV/ICSI com diagnóstico genético pré-implantacional (PGD), etc – existem indicadores que sinalizam se o trabalho está sendo conduzido de forma apropriada e dentro dos padrões exigidos mundialmente. A comparação anual desses indicadores serve de parâmetro para cada nova tecnologia ou novo protocolo introduzido, de modo a atingir a eficiência máxima. Os índices de gravidez em FIV são o principal termômetro do serviço como um todo. No Vida – Centro de Fertilidade, eles são os seguintes:

De modo geral, são as taxas de gravidez em FIV/ICSI que vão refletir o sucesso ou fracasso do trabalho das clínicas de reprodução. Através das mesmas os pacientes têm a perspectiva de sucesso do tratamento, em outras palavras, quando a clínica tem uma taxa de 40%, quatro em cada 10 casais deve engravidar com o tratamento naquele momento, enquanto outros seis casais terão que tentar novamente.

RedlaraNa verdade, muito mais importante do que a taxa divulgada pela clínica, é saber se aquela instituição tem seus dados relatados nos órgãos de competência fiscalizadora. No Brasil, a Anvisa e Rede Latino-americana de Reprodução Asistida (REDE) realizam visitas periódicas às instituições cadastradas para verificar se os dados relatados a cada período são realmente verídicos. A associação à REDE funciona como uma auditoria paga pela própria clínica para validação dos tratamentos. Essa avaliação vem sendo cada vez mais criteriosa e rigorosa por parte das agências fiscalizadoras. Outra instituição que também já coleta os dados dos serviços de reprodução assistida é a SBRA (Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida), no entanto, ainda sem realizar fiscalização.

Confira as orientações às pacientes que serão submetidos a Tratamentos de Reprodução Assistida.

EshereExistem três grandes instituições mundiais que compilam e comparam resultados de clínicas em todos os continentes. Segundo a Sociedade Européia de Reprodução Humana e Embriologia (ESHRE, 2010), a média das taxas de gravidez por transferência foi de 32,6% para ICSI (Human Reproduction Vol.29, No. 10 pp. 2.099–2.113, 2014). A Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva, por sua vez, divulga taxas de 33,6% para FIV/ICSI (Fertility and Sterility, Vol. 87, No. 6, Junho 2007). Já de acordo com na Rede Latino-americana de Reprodução Assistida, a taxa média de gravidez por transferência foi de 34,2% para ICSI. (Publicação de 2014 do Registro Latinoamericano de Reproducción Assistida).

Resultados do Vida – Centro de Fertilidade

Em 2014, o Vida – Centro de Fertilidade alcançou uma taxa de gravidez de 48,23% para fertilização in vitro (FIV/ICSI).

Desde a sua criação, o Vida apresentou as seguintes taxas de gravidez:

Percentual (%) de gravidez por transferência realizada
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O gráfico mostra que a trajetória do serviço teve um início modesto, com taxas até um pouco abaixo do que se publica mundialmente, mas condizentes com toda curva de aprendizado e adaptação ao público que a procura, para depois se firmar com resultados altamente satisfatórios.

Resultados

Histórico de casos realizados

Desde 2005, o Vida – Centro de Fertilidade realizou 6.164 tratamentos para infertilidade conjugal, tendo um aumento de procura, em média, de 40% ao ano.

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Percentual (%) de gravidez por idade

Com o gráfico a seguir podemos visualizar a influência da idade no sucesso dos tratamentos de reprodução assistida. Como indicado no gráfico, a partir dos 35 anos as chances de gravidez começam a cair bastante.

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