1

O blastocisto é um embrião com cinco a seis dias de desenvolvimento in vitro (contando a fertilização como “dia um”), mas, eventualmente, alguns só se desenvolvem no dia sete. Hoje já se sabe que este é o melhor estágio para se realizar a biópsia do embrião para o diagnóstico pré-implantacional.
2

O primeiro passo é fazer uma abertura na zona pelúcida do blastocisto com um equipamento a laser acoplado ao microscópio. A partir do orifício criado, é feita a extrusão apenas de uma parte do embrião chamada trofectoderma, cujas células dão origem aos anexos (placenta e vasos sanguíneos, para a comunicação mãe-feto). A massa celular interna do embrião, cujas células dão origem ao feto, deve ser preservada ao máximo.
3

As células do trofectoderma extruídas são retiradas…
4

O embrião biopsiado é congelado, para esperar o resultado genético.
5

O material genético do núcleo das células biópsiadas (retiradas) é analisado no laboratório de genética.
Se o laudo identificar o embrião como geneticamente normal, será descongelado para ser transferido para o útero, dentro da programação estabelecida pelo médico.