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Infertilidade feminina: Principais causas

Vida 27.01

É considerado que o casal tem dificuldades para engravidar após mais de um ano de tentativas sem método contraceptivo e fazendo sexo pelo menos duas vezes por semana. Quando a mulher tem mais de 35 anos, o tempo de espera reduz para seis meses. “É importante ressaltar que não consideramos a infertilidade do homem ou da mulher, mas sim do casal. Afinal, 40% das vezes encontramos problemas só na mulher, 30% apenas no homem e 30% das vezes encontramos alterações no homem e na mulher”, explica o ginecologista obstetra Paulo Gallo, diretor médico do Vida – Centro de Fertilidade da Rede D’Or do Rio de Janeiro e professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Listamos as principais causas da infertilidade feminina. Infelizmente, a mulher pode ter um ou mais desses problemas e o parceiro também pode ter complicações.

Fator ovulatório e hormonal 

O que é: tratam-se de problemas de saúde nos quais a mulher não ovula adequadamente. Entre eles encontra-se a síndrome dos ovários policísticos. “É uma disfunção ovulatória em que esse ovário não ovula regularmente e por isso fica cheio de cistos”, explica Gallo. Alguns dos sintomas deste problema são a menstruação irregular, tendência a espinhas e a ter mais pelos.

Tem tratamento? Sim.

Fator tubário 

O que é: O problema ocorre quando há algo interrompendo as trompas, como quando elas estão obstruídas ou danificadas. Diante deste problema, o espermatozoide não consegue chegar até o óvulo.

Tem tratamento? Sim.

Fator uterino 

O que é: Consiste em problemas no útero, como má formações e pólipos, que podem levar a dificuldades para engravidar.

Tem tratamento? Sim.

Endometriose 

O que é: O problema ocorre quando o tecido que reveste a parede interna do útero cresce também fora do órgão. “A endometriose está presente em 10 a 20% das mulheres. A dificuldade pode vir da obstrução tubária, nas trompas, e da endometriose provocar a produção de substancias que vão dificultar a implantação do embrião ou levar a morte dos espermatozoides, entre outras complicações”, conta Gallo. 

Tem tratamento? Sim.

Foto: Getty Images

Confira a matéria no site Bebê e Mamãe

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