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Doação Compartilhada de Óvulos

Doação Compartilhada de Óvulos

doação compartilhada de óvulos tem por objetivo beneficiar dois casais distintos. Aquele cuja mulher não tem óvulos viáveis para engravidar e o outro, cuja mulher pode doar, e tem, com essa doação, uma redução importante nos custos do tratamento. Tal redução é possível porque neste processo as duas fertilizações in vitro são realizadas ao mesmo tempo.

O processo de doação é reconhecido e regulamentado pelo Conselho Federal de Medicina (atualmente pela Resolução CFM nº 2.294/2021 – EMBEDAR LINK https://conteudo.ebc.com.br/agencia/2021/docs/CFM_normas_eticas_RA_Ag%C3%AAncia_Brasil.pdf ) e, no Brasil, deve se tratar de um ato voluntário e sem fins lucrativos, de forma que seja preservado o anonimato das pacientes, exceto na doação de gametas para parentesco de até 4º (quarto) grau, de um dos receptores (primeiro grau – pais/filhos; segundo grau – avós/irmãos; terceiro grau – tios/sobrinhos; quarto grau – primos), desde que não incorra em consanguinidade.

Ao mesmo tempo em que o custo da doadora é diminuído, a receptora economiza o valor dos remédios de indução à ovulação, que também pesam bastante no orçamento.

Algumas perguntas frequentes:

1-      Como funciona o processo?

Uma mulher, necessariamente com menos de 37 anos, que precise ou não de um tratamento de Fertilização in vitro para engravidar, concorda em ceder parte ou a totalidade de seus óvulos, para uma mulher receptora, para que estes sejam fecundados, em laboratório, e transferidos para o útero desta. Se o processo se tratar de uma doação compartilhada, metade dos gametas é destinado à doadora e metade à receptora. Para coletar estes gametas, a doadora passa por um processo de indução de ovulação, onde são usados medicamentos, administrados a partir do início do ciclo menstrual. Depois de cerca de 10 dias, podemos verificar a quantidade de gametas que evoluiu até o estágio ideal, e então fazer a transferência para o útero.

A seleção de doadoras pode ser demorada por ainda não existir no Brasil bancos de doação. Na maioria das vezes, as doações são realizadas com óvulos frescos, conjugando o tratamento da receptora e doadora.

2-      Quem pode doar?

A escolha dos doadores é responsabilidade da clínica, que deverá garantir à receptora, semelhança fenotípica e imunológica entre ela e a doadora , exceto na doação de gametas para parentesco de até 4º (quarto) grau, de um dos receptores (primeiro grau – pais/filhos; segundo grau – avós/irmãos; terceiro grau – tios/sobrinhos; quarto grau – primos), desde que não incorra em consanguinidade. A mulher que doa, por sua vez, deve possuir as seguintes características:

  • ter menos de 37 anos;
  • ser fenotipicamente semelhante à receptora;
  • ter histórico negativo de doenças genéticas familiares; e
  • ter testes laboratoriais negativos para AIDS, Sífilis e Hepatite B.

Para serem aceitas no programa de doação de óvulos as mulheres submetem-se a uma avaliação clínica.

 3-      Quem recebe?

  • Mulheres com falência ovariana;
  • Casos com múltiplas falhas de tratamento de fecundação;
  • Aborto de repetição;
  • Pacientes que não atendem ao estímulo do medicamento para estimulação ovariana;
  • Casais homoafetivos formados por homens; e
  • Mulheres que não podem utilizar os seus próprios óvulos, ou pela má qualidade dos mesmos ou por doenças hereditárias que não podem ser detectadas através das técnicas de DGP (Diagnóstico Genético Pré-implantação.

4- Chances de sucesso?

 

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O Vida – Centro de Fertilidade disponibiliza um programa de doação compartilhada de óvulos. Caso tenha interesse de participar ou mesmo de saber mais sobre esse programa, marque uma consulta, sem ônus com um de nossos médicos assistentes, pelo telefone (21) 2493-0758, ou entre em contato por AQUI!

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