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Tratamentos

Tratamentos

Passo a Passo do Diagnóstico Pré-Implantacional

3 de setembro de 20193 de setembro de 2019 Por Vida Fértil

1

O blastocisto é um embrião com cinco a seis dias de desenvolvimento in vitro (contando a fertilização como “dia um”), mas, eventualmente, alguns só se desenvolvem no dia sete. Hoje já se sabe que este é o melhor estágio para se realizar a biópsia do embrião para o diagnóstico pré-implantacional.

2

O primeiro passo é fazer uma abertura na zona pelúcida do blastocisto com um equipamento a laser acoplado ao microscópio. A partir do orifício criado, é feita a extrusão apenas de uma parte do embrião chamada trofectoderma, cujas células dão origem aos anexos (placenta e vasos sanguíneos, para a comunicação mãe-feto). A massa celular interna do embrião, cujas células dão origem ao feto, deve ser preservada ao máximo.

3

As células do trofectoderma extruídas são retiradas…

4

O embrião biopsiado é congelado, para esperar o resultado genético.

5

O material genético do núcleo das células biópsiadas (retiradas) é analisado no laboratório de genética.

Se o laudo identificar o embrião como geneticamente normal, será descongelado para ser transferido para o útero, dentro da programação estabelecida pelo médico.

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Reversão da Vasectomia

30 de agosto de 2019 Por Vida Fértil

 Método realizado em ambiente ambulatorial, somente com anestesia local, a vasectomia é considerada uma opção segura e simples de esterilização. Por essa razão, tem se popularizado entre muitos homens casados que não desejam mais filhos. Ela consiste na interrupção do canal que leva os espermatozoides à uretra, o que mantém o funcionamento normal dos testículos, mas impede que estes sejam liberados na ejaculação.  Apesar da existência de procedimentos de reversão, os especialistas aconselham a se pensar muito bem antes de realizar uma vasectomia. Apesar de ser um desejo genuíno, este nem sempre pode ser alcançado. Muitos fatores são determinantes: o tempo de realização da cirurgia, a técnica utilizada, a idade do casal e, até mesmo, fatores ligados à fertilidade feminina. Para os homens que fizeram vasectomia e querem ser pais novamente, existem duas alternativas:

– A reversão cirúrgica da vasectomia, chamada vasovasoanastomose;

– A fertilização in vitro (FIV-ICSI) com espermatozoides retirados do epidídimo.

Para decidir qual a melhor alternativa para o casal, devem ser levados em consideração alguns aspectos. O primeiro deles é a capacidade reprodutiva da mulher: idade, permeabilidade das trompas, presença ou não de endometriose, etc. Se da parte feminina não existir nenhum fator impeditivo para uma gestação espontânea, avaliam-se outras questões que, resumidamente, estão enumerados na tabela abaixo:

Vantagens e desvantagens de cada método

VasovasoanastomoseICSI
Mais baratoMais caro
Melhor para casais jovens
(gravidez pode demorar de 8 a 9 meses)
Melhor nos casos em que a mulher
tem idade superior a 35 anos
Menos invasivo para a mulherMenos invasivo para o homem
Não invalida a ICSIPode invalidar a reversão
(nos casos de punção de epidídimo)
Necessita treinamento em microcirurgiaSomente é feito em grandes centros e clínicas especializadas
Devolve autonomia reprodutiva ao casal (se a cirurgia for bem sucedida)Sempre haverá necessidade de repetição caso não ocorra gestação no ciclo de tentativa ou se deseje nova gestação
Mesmo que a cirurgia seja bem sucedida há o risco de ocorrer infertilidade de causa imunológicaMaior risco de gravidez múltipla

 

Outro aspecto que deve ser levado em conta é há quanto tempo o homem está vasectomizado. Como se pode observar no gráfico, quanto menos tempo, maior a chance de sucesso da reversão. Mas, mesmo que haja sucesso na reversão, a gravidez nem sempre vai ocorrer. O homem vasectomizado pode vir a produzir anticorpos anti-espermatozóides e a qualidade dos espermatozóides pode ficar comprometida.

Portanto, nas reversões realizadas até três anos após a vasectomia, a chance de se obter espermatozóides no ejaculado é de 97% e, de gravidez, 76%. Entre três e oito anos de vasectomia, as chances de gravidez caem para 53%. Entre nove e 14 anos, para 44% e, em vasectomias de mais de 15 anos, a chance é de apenas 31%.

Se a mulher tiver alguma causa de infertilidade, se sua idade for superior a 35 anos, se o homem não desejar se submeter à cirurgia de reversão ou se o tempo de vasectomia for superior a oito anos, então a alternativa ideal é a ICSI com espermatozóides retirados do epidídimo, por meio de uma finíssima agulha que passa através da pele, utilizando apenas anestesia local.

O recomendado é que o casal que se encontra nessa situação discuta o caso tanto com o ginecologista especialista em reprodução assistida, quanto com o andrologista. A decisão sobre o melhor tratamento deve ser um consenso entre fatores femininos e masculinos.

 

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Gestação de Substituição

3 de setembro de 201930 de agosto de 2019 Por Vida Fértil

A gestação de substituição, também conhecida popularmente por ‘barriga de aluguel’, é a cessão do útero para a gestação de um bebê de outra mulher e sem a participação genética daquela que carrega o feto. Para tal, é necessária a realização de fertilização in vitro com os gametas do casal em que a mulher que não pode gestar e a transferência dos embriões resultantes para a mulher hospedeira (doadora do útero).

Para tornar viável a gestação de substituição ao mesmo tempo em que a mãe biológica sofre a estimulação ovariana, a doadora do útero passa pelo preparo endometrial de modo a ter um organismo receptivo aos embriões no período adequado para a transferência. Como em outros procedimentos de fertilização in vitro, as chances de gravidez dependem da idade da mulher produtora dos óvulos.

No Brasil, o procedimento está normatizado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) segundo a resolução CFM n° 2.168/2017 que trata das normas éticas para a utilização das técnicas de reprodução assistida e no seu item VII trata do assunto conforme a seguinte orientação:

VII – SOBRE A GESTAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO (CESSÃO TEMPORÁRIA DO ÚTERO)
As clínicas, centros ou serviços de reprodução assistida podem usar técnicas de RA para criarem a situação identificada como gestação de substituição, desde que exista um problema médico que impeça ou contraindique a gestação na doadora genética, em união homoafetiva ou pessoa solteira.
1. A cedente temporária do útero deve pertencer à família de um dos parceiros em parentesco consanguíneo até o quarto grau (primeiro grau – mãe/filha; segundo grau – avó/irmã; terceiro grau – tia/sobrinha; quarto grau – prima). Demais casos estão sujeitos à autorização do Conselho Regional de Medicina.
2. A cessão temporária do útero não poderá ter caráter lucrativo ou comercial.
Resolução CFM nº 2.168/2017  – Aprovada em Sessão Plenária em 21/09/2017 – Publicada D.O.U. de 10/11/2017 – Seção I Pág. 73

Tanto o casal quanto a doadora do útero recebem um informativo das etapas e procedimentos do tratamento. Antes de iniciá-lo, as três partes envolvidas passam por uma avaliação psicológica de modo a se verificar a estabilidade emocional para enfrentar as etapas do tratamento, assim como o período da gestação e a chegada da criança nessas circunstâncias especiais.

No Brasil, os conceitos legais consideram mãe aquela mulher que deu à luz, indicando que a filiação resulta do nascimento, portanto, os ajustes de ordem legal para o registro da criança são baseados em um acordo de cavalheiros entre as partes envolvidas. Cabe ao Poder Judiciário a análise da situação e determinação legal quanto ao estado de filiação caso haja disputa futura entre a mãe genética/social e a mulher doadora temporária do útero, sendo preponderante o bem estar e conveniência da criança.

Veja a entrevista do Dr. Paulo Gallo, diretor médico do Vida, ao programa Caminhos da Reportagem, da TV Brasil, sobre um caso muito interessante de gestação de substituição:

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Terapias Complementares

3 de setembro de 201930 de agosto de 2019 Por Vida Fértil

O momento em que um casal resolve ter filhos, em geral, vem acompanhado de muita expectativa. O que se espera é que a concepção aconteça rapidamente. Porém, há casos em que o tão sonhado bebê demora a chegar, provocando muita frustração e ansiedade, sentimentos que podem diminuir as chances de sucesso.

O estresse gerado por não realizar o sonho de ter um filho dentro do prazo esperado pode ameaçar a fertilidade de ambos os sexos. Na mulher, ele atua alterando a liberação de hormônios que influenciam no ciclo ovulatório e no homem, baixando a libido e afetando a produção de espermatozoides. E mais: as substâncias secretadas no organismo feminino também podem interferir no movimento das trompas, que se tornam menos eficazes no processo de fecundação.

Nessa hora, uma certa dose de nervosismo é normal, mas se o casal não consegue lidar como gostaria com as emoções que a fase desperta, existem várias opções de tratamentos complementares para apoiá-los. Psicoterapia, acupuntura e medicina indiana, por exemplo, podem trazer maior estabilidade emocional e tranquilidade, desde que também acompanhados pelo médico especialista.

Vale lembrar que, antes de mais nada, a boa e velha alimentação balanceada, aliada a exercícios físicos moderados e hábitos de vida saudáveis são os principais pilares do bem-estar e não podem ser deixados de lado nesse momento.

Psicoterapia

Em busca de auxílio para lidar com o estresse do período que antecede a gravidez, muitos casais procuram a psicoterapia como forma de aumentar suas chances de sucesso. Apesar das pesquisas correlacionando fatores emocionais e infertilidade ainda não serem conclusivas, o simples fato de poder falar sobre sua ansiedade já ajuda o casal a lidar com ela.

A técnica é indicada, especialmente, para aqueles que farão procedimentos de fertilização assistida. Embora a ansiedade esteja em grande parte vinculada à duvida sobre o êxito ou não do tratamento, outras questões não resolvidas costumam aparecer nesse momento, como a decisão de se congelar ou não os embriões, a aceitação de se utilizar óvulos ou espermatozoide de doadores (quando o caso exige) e, do outro lado, a de ser uma doadora e, mais para frente, a escolha de se contar ou não aos outros e à criança sobre como foi concebida.

Acupuntura

Segundo pesquisas, mulheres que se submetem à fertilização in vitro e utilizam terapia de acupuntura no dia da transferência do embrião, podem aumentar em até 65% suas chances de engravidar. A indicação é de que o procedimento seja feito no próprio ambiente da transferência e no momento em que é realizada, para relaxar o útero, aumentar a vascularização e facilitar que o embrião se fixe no endométrio. A acupuntura age estimulando a liberação de hormônios e o fluxo sanguíneo uterino, enquanto inibe a resposta do estresse biológico, o que pode ser útil no processo de reprodução.

Além disso, a técnica também ajuda no equilíbrio emocional e produz relaxamento. Ao tentar engravidar, a mulher pode criar muita expectativa e enfrentar frustrações, o que abala sua saúde. A acupuntura a auxilia a lidar melhor com os sentimentos, ficar mais tranquila e, assim, preparar o corpo para a gravidez.

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Diagnóstico Pré-Implantacional

3 de setembro de 201930 de agosto de 2019 Por Vida Fértil

Teste Genético Pré-Implantacional

O teste genético pré-implantacional é a versão em português do termo preimplantation genetic diagnostic (PGT), que consiste em analisar geneticamente o embrião antes de ser transferido para o útero. A análise pode ser tanto dos cromossomos, quanto dos genes, e visa a prevenir a transferência de embriões portadores de doenças gênicas ou cromossômicas.

Como é feito?

A partir de uma biópsia, que consiste na retirada de algumas células do embrião, sem prejuízo para o seu desenvolvimento. Essas células são enviadas ao laboratório de genética para análise, enquanto o embrião fica criopreservado para ser futuramente descongelado caso o laudo indique que ele está em boas condições.

A realização do PGT implica em um tratamento de fertilizado in vitro (FIV)e na biópsia do(s) embrião(ões) gerado(s).

Indicações do PGT

Podemos dividir os pacientes com indicações para o teste genético pré-implantacional em dois grupos:

1) Casais que necessitam da FIV para o tratamento da infertilidade conjugal e fazem a análise genética embrionária para não correr o risco dos filhos nascerem com alterações genéticas.

2) Casais com risco conhecido de transmitir doenças genéticas para seus filhos e precisam realizar a FIV para selecionar o embrião sadio.

As anomalias cromossômicas, chamadas aneuploidias, são o resultado de um número alterado de cromossomos no momento da fusão do material genético do óvulo com o do espermatozoide. Um conhecido exemplo é Síndrome de Down, resultado de uma cópia extra do cromossomo 21. As anormalidades também podem ocorrer por perdas ou ganhos de partes de algum cromossomo ou por translocações (quando um pedaço de material em algum cromossomo é trocado com um pedaço de outro).

Já as alterações gênicas são aquelas transmitidas de pais para filhos, através de mutações em genes que possuem informações para determinadas doenças. Os testes genéticos nesses casos servem para identificar se aquele determinado embrião recebeu o gene alterado do pai ou da mãe, dependendo de quem possuir a mutação da doença específica.

Utilização do PGT no tratamento da infertilidade pela FIV

Aproximadamente 50% dos embriões humanos formados têm anormalidades no número de cromossomos e esse é o principal motivo de o embrião não implantar. Em outras palavras, a causa genética é um dos fatores mais importantes de não se obter sucesso absoluto nos tratamentos de Reprodução Assistida.

Um dos fatores para infertilidade conjugal é a idade avançada de ambos os parceiros. No entanto, a idade feminina tem componente muito mais evidente. Isso ocorre porque a mulher já nasce com a quantidade de óvulos que ela irá utilizar a vida inteira e, ao final da sua vida reprodutiva, a maioria dos óvulos geneticamente normais já foi consumida a cada ciclo menstrual. Mulheres acima de 37 anos possuem mais dificuldades para engravidar e aquelas que estão acima dos 40 anos ficam muito expostas aos riscos de terem filhos com anormalidades cromossômicas. Nesses casos, a realização do PGT pode ser uma boa alternativa para diminuir a probabilidade de gestação de bebês com as ditas aneuploidias.

Técnicas genéticas

Os testes laboratoriais que são utilizados na análise genética das células biopsiadas são:

  • PGT-A: Lembre-se A de aneuploidia, ou seja, o diagnóstico que identifica a saúde cromossômica do embrião. Este estudo é realizado para ajudar a oferecer um tratamento de Fertilização in vitro (FIV) mais efetivo, pois permite identificar o embrião saudável com possibilidade ampliada de implantação e risco reduzido de abortamento e doenças cromossômicas como a Síndrome de Down, que estão principalmente relacionadas com a idade materna avançada e alterações no cariótipo do casal.
  • PGT-M: Lembre-se M de monogênica, onde o diagnóstico do embrião tem o objetivo de identificar aqueles que foram afetados por uma alteração genética que dá origem a uma doença hereditária. Um estudo indicado para famílias onde existem casos de doenças monogênicas hereditárias, tais como Anemia Falciforme, Fibrose Cística, entre outras.

Veja, abaixo, vídeo da Genesis Genetics, hoje em dia comprada pela Igenomix, laboratório especializado em Teste Genético Pré-Implantacional (PGT), onde nós do Vida – Centro de Fertilidade fazemos as análises genéticas dos embriões, para podemos entender um pouco mais sobre a técnica. Hoje em dia a sigla PGD é mundialmente reconhecida como PGT.

O NGS (next generation sequencing) é o método utilizado para análise genética capaz de detectar alterações de todos os cromossomos. É um método de última geração que analisa e faz o sequenciamento de todo DNA das células a serem investigadas.

Análise de um embrião masculino sem alteração:

Passo a passo do PGT

A maioria das pessoas não sabe se carrega alguma mutação gênica que pode ser transferida aos seus descendentes. Quando um casal compartilha uma mesma mutação, existe um risco altíssimo (25%) de seus filhos nascerem com a doença consequente desta mutação. Para identificar se somos carreadores de mutações gênicas existe um teste chamado CGT. No futuro, este será um teste obrigatório para qualquer casal que planeja filhos, independente de precisarem ou não de tratamento para engravidar.

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Pacientes com Câncer

3 de setembro de 201930 de agosto de 2019 Por Vida Fértil

Atualmente, os tratamentos para o câncer trazem um aumento considerável da expectativa e da qualidade de vida. Com isso, na grande maioria dos casos, esses pacientes podem retomar suas vidas e voltar a sonhar e fazer planos futuros. No entanto, os mesmos tratamentos, que incluem a quimioterapia e a radioterapia, ainda têm um efeito deletério sobre o aparelho reprodutor tanto do homem quanto da mulher, podendo causar infertilidade transitória ou permanente. Por esse motivo, existe uma preocupação cada vez maior em se orientar a preservação da fertilidade antes de se iniciar um tratamento contra o câncer. O congelamento é feito, preferencialmente, antes do paciente se submeter ao tratamento. Existem particularidades para cada caso, mas, de forma simplificada, podemos dividir os procedimentos assim:

Homens adultos

  • Congelamento do sêmen em vários lotes para ser usado no futuro em inseminação intra-uterina ou fertilização in vitro. Após a recuperação do tratamento para o câncer, é feito o exame para avaliar se houve realmente um comprometimento da produção ou da qualidade dos espermatozóides e considerar se haverá necessidade de manter o sêmen estocado.

Mulheres adultas

  • Congelamento de óvulos, que são retirados após estimulação dos ovários com medicamentos.
  • Congelamento de embriões, caso a mulher já esteja casada. Os embriões podem ser descongelados e transferidos para o útero da mulher após o tratamento do câncer, quando o casal estiver preparado.
  • Congelamento de tecido ovariano.

Crianças do sexo masculino

  • Ainda não existem alternativas para esse grupo de pacientes. No entanto, se a fertilidade desses meninos fica comprometida ao se tornarem adultos, é possível, na grande maioria dos casos, obter-se uma quantidade mínima de espermatozóides do próprio sêmen ou dos testículos para a realização de fertilização in vitro com ICSI.

Crianças do sexo feminino

  • Congelamento de tecido ovariano.
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Novas Famílias

3 de setembro de 201930 de agosto de 2019 Por Vida Fértil

A partir do momento em que a constituição brasileira foi alterada e as uniões através do matrimônio deixaram de ser as únicas reconhecidas como bases da sociedade, o conceito de família aumentou consideravelmente sua a abrangência.

Segundo o Censo de 2010 do IBGE, as famílias brasileiras estão se multiplicando, trazendo 19 laços de parentesco, enquanto em 2000 eram apenas 11. O conceito tradicional de família, composta por um casal heterossexual com filhos, esteve presente em 49,9% dos lares visitados, enquanto que em 50,1% das vezes, foram encontradas famílias formadas através de novas e diferentes configurações. As famílias homo afetivas já somam 60 mil, sendo 53,8% delas formada por mulheres. Mulheres que vivem sozinhas são 3,4 milhões, enquanto que 10,1 milhões de famílias são formadas por mães ou pais solteiros.

Com toda essa mudança, cada vez mais casais homoafetivos e mães ou pais solteiros buscam auxilio de clínicas de reprodução assistida para viabilizarem seu planejamento familiar.

Para os casais femininos e mulheres solteiras oferecemos as seguintes possibilidades:

  • Inseminação artificial, utilizando-se o sêmen de um doador;
  • Fertilização in vitro, nesta situação uma das parceiras pode ter seu óvulo fecundado pelo gameta masculino doado e ela mesma seguir com a gravidez ou, o óvulo fecundado de uma pode ser transferido para útero da parceira que vai seguir com a gravidez, assim ambas participam do processo. No caso da produção independente, os óvulos da paciente são fertilizados com os gametas de um doador e o embrião gerado é transferido para o útero dela própria.

Para os casais masculinos e homens solteiros a opção é a fertilização in vitro com a colaboração de duas mulheres:

  • Uma doadora anônima de óvulos, selecionada pela clínica, cujos óvulos serão inseminados pelos espermatozoides de um ou de ambos;
  • Uma parente de um dos dois disposta a praticar a “barriga solidária”, para gestar o filho do casal. Mais informações em gestação de substituição.

Hoje em dia já temos determinações judiciais que abarcam casais homoafetivos e ovodoações compartilhadas. A decisão de 15 de março de 2016 pode ser lida na página do 15º cartório de Ofício de Notas ou no site LegisWeb.

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Doação de Óvulos

30 de agosto de 201930 de agosto de 2019 Por Vida Fértil
Imagem: Giovanna Erthal
Imagem: Giovanna Erthal

A doação compartilhada tem por objetivo beneficiar dois casais distintos. Aquele cuja mulher não tem óvulos viáveis para engravidar e o outro, cuja mulher pode doar, e tem, com essa doação, uma redução importante nos custos do tratamento. Tal redução é possível porque neste processo as duas fertilizações in vitro são realizadas ao mesmo tempo.

Para dar início ao processo, uma mulher de idade inferior a 35 anos que necessite do tratamento de fertilização in vitro para engravidar ou que por algum motivo deseja congelar seus óvulos, deve concordar em ceder, de forma anônima, parte dos seus óvulos coletados. A idade máxima é estipulada, pois, geralmente, mulheres com menos de 35 anos produzem uma quantidade de óvulos suficiente para compartilhar, sem prejuízo do seu próprio tratamento. Desta maneira mulheres que perderam a função dos ovários podem ter a chance de engravidar através do tratamento fertilização in vitro realizado com os óvulos de uma doadora. Isto é o que chamamos de compartilhar a VIDA.

No Brasil, o Conselho Federal de Medicina estipulou normas éticas para a orientação do processo de doação de óvulos, que determina que a doação não deve ter caráter lucrativo, o anonimato da doadora deve ser preservado e a doação entre familiares não é permitida. Além disso, as clínicas especializadas devem manter, permanentemente, um registro clínico geral com as características fenotípicas e uma amostra de material celular dos doadores.

A escolha dos doadores é responsabilidade do médico, que dentro do possível, deverá garantir à receptora, maior semelhança fenotípica entre ela e a doadora. A mulher que doa, por sua vez, deve possuir as seguintes características: ter menos de 35 anos, ser fenotipicamente semelhante à receptora, ter histórico negativo de doenças genéticas familiares e testes laboratoriais negativos para AIDS, Sífilis e Hepatite B.

Um exemplo para esclarecer um pouco mais:

Teresa tem uma falência dos ovários e não produz mais óvulos, no entanto sonha em gerar uma criança. Uma outra mulher, Fernanda, está iniciando sua vida profissional, quer ter filhos, mas não sabe quando este projeto vai caber na sua vida e tem consciência de que sua vida reprodutiva pode declinar após os 35 anos, justamente quando estará chegando ao auge de sua carreira. Fernanda é previdente e deseja preservar seus óvulos que ainda estão jovens. Para as duas realizarem seus sonhos, Teresa usará alguns óvulos de Fernanda e ajudará a custear o congelamento de óvulos dela. Elas não se conhecem, mas sabem que estão colaborando com o planejamento de outras famílias ou futuras famílias.”

O Vida – Centro de Fertilidade disponibiliza um programa de doação compartilhada de óvulos. Caso tenha interesse de participar ou mesmo de saber mais sobre esse programa, marque uma consulta, sem ônus com um de nossos médicos assistentes, pelo telefone (21) 2493-0758, ou pelo e-mail: atendimento@vidafertil.com.br.

Depoimento de uma paciente que participou do programa como doadora:

“Creio mesmo ser uma grande oportunidade, poder ajudar a realizar esse meu sonho e de outra pessoa.

Eu compreendi que o que eu estava doando não era meu, não me pertencia, na verdade tudo isso pertence a Deus.

Sim, biologicamente haverá partes de mim por aí, contudo, isso na verdade me conforta, e me deixa em paz saber que essas “partes” serão tão amadas quanto a minha filha, porque eu sei que esses casais, se empenharam tanto quanto nós.

Então, faria tudo novamente, mesmo que não fosse em troca de nada, apenas para poder proporcionar a vida de alguma forma, tanto a uma criança que nasce quanto a uma família que a deseja”

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Recepção de Óvulos

28 de julho de 202030 de agosto de 2019 Por Vida Fértil

Com o crescente número de pacientes que necessitam de doação de óvulos, o Vida – Centro de Fertilidade vem buscando alternativas para atender da melhor forma a essa demanda. Cada vez mais as mulheres estão deixando para engravidar mais tarde, muitas vezes já com sua reserva de óvulos comprometida não só em número, mas também em sua qualidade. Para tanto, a fertilização com óvulos doados é uma opção com excelentes chances de gravidez.

A recepção de óvulos pode ocorrer de duas formas:

  1. através da doação à fresco em que uma paciente que necessita fazer FIV ou preservação da fertilidade divide parte dos seus óvulos com a receptora no momento da coleta.
  2. através de banco de óvulos (óvulos criopreservados) de doadoras exclusivas, ou também através da doação de doadoras que tiveram sobra dos óvulos produzidos, para criopreservação.

 

A vantagem da doação compartilhada à fresco é que a fertilização in vitro (FIV), da paciente que está recebendo, se faz sem a etapa do congelamento dos óvulos, no entanto não há garantias de que a doadora irá produzir uma boa quantidade de óvulos para compartilhar e nem mesmo do número de óvulos que serão doados.

 

A vantagem dos bancos de óvulos é a maior disponibilidade de doadoras, devido ao fato delas procurarem o Banco exclusivamente para doar  ou para viabilizar seu tratamento. Pelos bancos de óvulos temos a garantia do número de óvulos maduros acordado e a rapidez de não ter que esperar pelo tratamento da doadora.

 

No intuito de encontrar a doadora que mais se assemelhe às características físicas se nossas pacientes, o Vida-Centro de Fertilidade disponibiliza todas as opções de óvulos de doadoras. Além da doação à fresco, possui também um banco de óvulos e parcerias, cujas informações estão disponíveis nos links em nossa página empresas-parceiras.

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Congelamento de Sêmen

30 de agosto de 201930 de agosto de 2019 Por Vida Fértil

O congelamento de sêmen é uma alternativa para pacientes que vão se submeter a tratamento oncológico ou qualquer outra condição que possa comprometer sua fertilidade. As amostras são congeladas em um meio crioprotetor – que impede a formação de cristais e reduz os danos que o congelamento causa às células – e mantidas em nitrogênio líquido à temperatura de -196ºC, podendo permanecer congeladas por tempo indeterminado.

Amostras de sêmen podem ser congeladas como uma espécie de seguro, garantindo, no futuro, a obtenção de espermatozoides viáveis, que não foram expostos aos agentes agressores. É o caso, por exemplo, de homens que decidem realizar uma vasectomia, ou seja, se tornar estéreis. Muitos têm o objetivo de evitar filhos no presente, mas não desejam excluir a possibilidade de uma a gestação mais adiante. Além disso, o congelamento de sêmen também é de grande importância para casais que já estão realizando o tratamento de reprodução assistida quando não existe a possibilidade do homem estar presente no dia da coleta de óvulos da esposa.

Fora as amostras congeladas para uso próprio, no banco de sêmen também são armazenadas amostras de doadores que serão utilizadas por casais cujo homem não produz espermatozoides ou por mulheres sem parceiro. A doação de sêmen tem como objetivo propiciar o tratamento da infertilidade conjugal na ausência total de espermatozoides ou por risco de transmissão de doenças genéticas de origem paterna. Além disso, permite também a realização da maternidade àquelas mulheres sem parceiro.

Segundo a resolução 2.168/17 do Conselho Federal de Medicina, de 10 de novembro de 2017, a doação de gametas deve ser anônima, ou seja, o doador não conhecerá o casal a quem o sêmen for doado, nem as possíveis crianças geradas. Da mesma forma, o casal ou mulher receptora não terá acesso à identidade do doador. Entretanto, como ainda não existe uma lei brasileira a respeito do assunto, possíveis questões de conhecimento da paternidade podem ser requeridas à Justiça Nacional pelo indivíduo gerado, na idade adulta. As doações são voluntárias e gratuitas, não cabendo ao doador nenhuma forma de ressarcimento.

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