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Saúde

Saúde

Outubro Rosa: Câncer de Mama e Preservação da Fertilidade

5 de outubro de 2018 Por Vida Fértil

Outubro Rosa

O câncer de mama é a doença maligna mais comum no mundo. Cada vez mais mulheres jovens vêm sendo afetadas pela doença, porém, felizmente, a taxa de sobrevida é em torno de 80% em cinco anos. Por isso é tão importante o papel do médico avaliando a repercussão que isso pode ter nos âmbitos da fertilidade, auto estima e sexualidade.

O Outubro Rosa é um movimento internacional que procura ampliar a difusão das práticas de prevenção e tratamento do câncer de mama estimulando a participação da população, empresas e entidades. O movimento começou nos Estados Unidos, onde vários estados tinham ações isoladas referentes ao câncer de mama e mamografia e, sobretudo nos últimos 20 anos, passou a ter uma amplitude mundial. Nós aqui no Vida – Centro de Fertilidade também acreditamos na enorme importância do engajamento nesse movimento e apoiamos o Outubro Rosa, visando conscientizar ainda mais a população feminina para esses cuidados.

 

Entenda mais sobre o câncer de mama

O câncer é um desenvolvimento anormal das células, que crescem substituindo o tecido saudável e podem invadir outros órgãos ou regiões. Ainda não há uma forma de se evitar a doença, mas, sim, de detectá-la em seus estágios iniciais. Quanto mais cedo é descoberta, maiores são suas chances de cura.

Apesar de não se saber ao certo o que causa o câncer de mama, sabe-se que alguns fatores de risco são determinantes para seu aparecimento. A existência de casos na família é um dos mais importantes. Mulheres que têm mãe ou irmãs que já apresentaram a doença antes de 50 anos são consideradas parte do grupo de risco e devem manter um acompanhamento constante. O fator genético está relacionado apenas entre 5% e 10 % dos tumores, os outros 90% são tumores ditos esporádicos.

 

Mamografia – sua maior aliada

A mamografia – exame investigativo das mamas e das porções das axilas mais próximas à área – é a principal forma de detecção precoce do câncer de mama, sendo a única capaz de diagnosticar lesões pequenas, mesmo quando essas ainda não são palpáveis.

Algumas mulheres, porém, não o fazem com medo da dor que a compressão pode causar. É importante lembrar que sua principal função é tornar a mama mais uniforme, para reduzir a dose de radiação durante o exame. A compressão deve ser aplicada gradualmente e tem curta duração. Quando as mamas são comprimidas de forma adequada, os médicos obtêm uma imagem radiográfica de maior qualidade, o que ajuda e muito no diagnóstico. Por isso, o ideal é realizar a mamografia logo após a menstruação, quando a região está menos sensível, para reduzir o desconforto.

Mas lembre-se: prestar atenção ao próprio corpo é sempre importante. Ao notar sintomas como nódulos, regiões endurecidas, secreção da mama fora do período de aleitamento e feridas no bico do seio sem causa aparente, a mulher deve procurar seu médico imediatamente. Não necessariamente o caso será de câncer, mas há diversas outras doenças das mamas que devem ser tratadas com cuidado.

 

Congelamentos de óvulos  – opção para preservar a fertilidade

Atualmente, os tratamentos para o câncer trazem um aumento considerável da expectativa e da qualidade de vida. Com isso, na grande maioria dos casos, esses pacientes podem retomar suas vidas e voltar a sonhar e fazer planos futuros. No entanto, os mesmos tratamentos, que incluem a quimioterapia e a radioterapia, ainda têm um efeito deletério sobre o aparelho reprodutor tanto do homem quanto da mulher, podendo causar infertilidade transitória ou permanente. Por esse motivo, existe uma preocupação cada vez maior em se orientar a preservação da fertilidade antes de se iniciar um tratamento contra o câncer. O congelamento é feito, preferencialmente, antes do paciente se submeter ao tratamento.

As etapas do processo de congelamento lembram o início de um tratamento de fertilização:

  1. a paciente recebe injeções com hormônios por um período de aproximadamente 14 dias para estimular a produção de óvulos;
  2. e seções de ultrassonografia acompanham as alterações ovarianas para determinar o momento exato da aspiração.
  3. A partir da coleta dos óvulos, procedimento realizado em ambiente cirúrgico, as células são examinadas e, em vez de serem fecundadas e implantadas no útero, são vitrificadas minutos depois, a uma temperatura de -196ºC e transferidas para um contêiner com nitrogênio líquido. Trata-se do ritual de congelamento de óvulos, que tem chamado a atenção de especialistas pelo aumento intenso da procura nos últimos meses.

Saiba mais sobre a técnica de congelamento de óvulos

 

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Semana Mundial do Aleitamento Materno

3 de agosto de 2018 Por Vida Fértil

Entre 1 e 7 de agosto, o Ministério da Saúde e OMS celebram a Semana Mundial do Aleitamento Materno, que visa reforça os benefícios da amamentação.

Além de defender a amamentação materna exclusiva até os 6 meses, a Campanha Semana Mundial do Aleitamento Materno também pede que as mães sigam dando o peito para seus pequenos até os 2 anos de idade – introduzindo aos poucos outros alimentos e bebidas.

De acordo com orientações da Organização Mundial da Saúde e do Ministério da Saúde, a amamentação em até uma hora após o nascimento protege o bebê de infecções e reduz a mortalidade infantil. O bebê que mama no peito também tende a apresentar menos alergias, anemias e infecções respiratórias, dentre os outros benefícios.

Campanhas mundiais de aleitamento são feitas periodicamente pelo alto benefício da amamentação, que funciona como uma “vacina” para o bebê”. O risco de mortalidade por diarreia ou outras infecções aumenta significativamente em crianças que foram parcialmente amamentadas ou sequer chegaram a receber leite materno.

Além da proteção no curto prazo, crianças e adolescentes que foram amamentados têm menos chance de se tornarem obesos e estudos demonstraram que eles se saíram melhor em testes que avaliaram inteligência, reforçam as entidades.

 

Principais benefícios da amamentação para o bebê

  1. O leite materno contém todos os nutrientes e anticorpos essenciais até o 6º mês de vida;
  2. Bebês que foram amamentados têm menos chance de se tornarem obesos ou com sobrepeso no futuro;
  3. A amamentação previne alergias, anemia e infecções respiratórias, como a asma;
  4. Bebês amamentados têm risco menor de desenvolver diabetes tipo II;
  5. Crianças que tiveram amamentação exclusiva até os seis meses tiveram 3 pontos em média a mais em testes de QI.

Principais benefícios da amamentação para as mamães

  1. A amamentação reduz a depressão pós-parto;
  2. O leite materno é gratuito;
  3. Tem um efeito protetor contra o câncer de mama e de ovário;
  4. A amamentação reduz o risco da mulher desenvolver diabetes tipo 2 após a gravidez.
  5. Durante a amamentação é criado um vínculo da mãe com o bebê.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, se todas as crianças do mundo fossem amamentadas, seria possível salvar a vida de 820 mil crianças de até 5 anos de idade anualmente.

10 dicas para o sucesso da amamentação

A lista, presente em todas as maternidades que seguem a Semana Mundial da Amamentação, traz os seguintes itens como facilitadores do aleitamento materno:

– Ter uma norma escrita sobre o aleitamento materno e repassá-la rotineiramente a toda a equipe do serviço da maternidade;

– Promover treinamentos para toda a equipe, de modo que todos estejam capacitados para implementar as normas de amamentação;

– Informar todas as gestantes sobre as vantagens da amamentação e como ela deve ser feita;

– Auxiliar as mães a iniciar a amamentação na primeira hora de vida do bebê;

– Mesmo em casos em que as mães estejam separadas de seus filhos, mostrar a elas como manter a lactação e a amamentação;

– Dar somente leite materno como alimento ao recém-nascido;

– Permitir e possibilitar que mãe e bebês fiquem juntos 24 horas por dia após o parto;

– Incentivar as mães a realizar amamentação em livre demanda (sem horários definidos);

– Instruir as mães a não darem bicos artificiais ou chupetas para os bebês;

– Encorajar as mães e buscarem grupos de apoio à amamentação.

 

 

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TAB UOL: Preservação da fertilidade

31 de outubro de 2017 Por Vida Fértil

Reportagem do Portal TAB UOL sobre a importância da preservação da fertilidade no contexto da nossa sociedade atualmente. Com a participação da Dra. Maria Cecília Erthal, a reportagem mostra a história de algumas mulheres que passaram por essa situação.

Confira: https://tab.uol.com.br/congelamento-ovulos/

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Programa Fique Bem: Outubro Rosa

17 de outubro de 2017 Por Vida Fértil

Em homenagem ao Outubro Rosa, o Dr. Paulo Gallo participou do programa Fique Bem, da TV Band. O programa abordou assuntos como o Câncer de Mama , do Colo do Útero e Preservação da Fertilidade.
Confira!

 

https://www.youtube.com/watch?v=c-ZWubzlk8Q&feature=youtu.be

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Rádio CBN: Outubro Rosa

10 de outubro de 2017 Por Vida Fértil

Em homenagem ao Outubro Rosa, a Dra. Maria Cecília Erthal deu uma entrevista para a rádio CBN onde ressaltou a importância de preservar a fertilidade antes de iniciar um tratamento contra o câncer.

Confira: http://cbn.globoradio.globo.com/media/audio/127319/outubro-rosa-congelamento-de-embrioes-e-chance-de-.htm

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Primavera Rosa 2017

27 de setembro de 2017 Por Vida Fértil

Participação do Dr. Paulo Gallo na Primavera Rosa 2017. O evento se trata de uma celebração com todas as mulheres que trilham o caminho da cura do Câncer de Mama. Na palestra sobre Preservação da Fertilidade, o Doutor mostrou às mulheres o quanto é importante se preocupar com a vida pós câncer e fazer planos para que a vida continue normalmente.

 

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Dra. Maria Cecília Erthal – Entrevista ao jornal Repórter Rio da TV Brasil

9 de maio de 2017 Por Vida Fértil

A Dra. Maria Cecília Erthal participou deu uma entrevista ao jornal Repórter Rio, da TV Brasil. O tema da entrevista foi o aumento na busca por tratamentos de reprodução assistida nos últimos anos e suas principais causas. Confira!

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Endometriose: Dr. Paulo Gallo e Dra. Maria Cecília Erthal no portal Aqui na Barra

10 de janeiro de 20202 de maio de 2017 Por Vida Fértil

Confira nosso Podcast

Endometriose e Infertilidade No episódio inaugural do Podcast "Por Dentro da Fertilidade", a Dra. Maria Cecília Erthal, Diretora Médica do Vida Centro de Fertilidade, conversa com a Dra. Alessandra Evangelista sobre a endometriose, falando sobre os principais sintomas, a dificuldade diagnóstica, a relação com a infertilidade e as alternativas de tratamento.

Confira a reportagem, com a participação dos nossos diretores médicos Dr. Paulo Gallo e Dra. Maria Cecília Erthal, do portal Aqui na Barra, sobre endometriose:   http://www.aquinabarra.com.br/Destaque/124/Bem-estar/7-milhoes-de-brasileiras-sofrem-de-endometriose
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Endometriose: Saiba mais sobre a doença!

10 de janeiro de 20207 de março de 2017 Por Vida Fértil

Confira nosso Podcast

Endometriose e Infertilidade No episódio inaugural do Podcast "Por Dentro da Fertilidade", a Dra. Maria Cecília Erthal, Diretora Médica do Vida Centro de Fertilidade, conversa com a Dra. Alessandra Evangelista sobre a endometriose, falando sobre os principais sintomas, a dificuldade diagnóstica, a relação com a infertilidade e as alternativas de tratamento.

Um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelou dados alarmantes, cerca de 180 milhões de mulheres no mundo sofrem de endometriose. No Brasil, a doença afeta de 10% a 15% das mulheres em fase reprodutiva, ou seja, cerca de 7 milhões de brasileiras.

Mas afinal, o que é a endometriose?

A endometriose é uma doença inflamatória que ocorre quando o tecido que reveste o útero (conhecido como endométrio), se expande fora dele, chegando a lugares onde não deveria crescer, como nos ovários e na cavidade abdominal. Esse distúrbio pode surgir a partir da primeira menstruação, e por isso, recomenda-se também atenção às adolescentes.  Ainda não se conhece exatamente o porquê a endometriose se desenvolve, mas é sabido que fatores imunológicos, genéticos e hormonais estão associados ao surgimento doença. Clinicamente, na maioria dos casos, 44% das mulheres levam cerca de cinco anos reclamando sobre dores e desconfortos até chegar o diagnóstico definitivo. A endometriose é uma das principais causas de infertilidade e não tem cura, porém, existe tratamento, e com o diagnóstico precoce é possível ter controle sobre a doença e até pensar em gestação. Mulheres que passam mais de um ano tentando engravidar e não conseguem podem ter endometriose devido à alteração nas trompas (obstrução), ovulações imperfeitas, piora na qualidade dos óvulos ou à presença de agentes inflamatórios que dificultam a fecundação do óvulo. O problema ocorre quando o tecido que reveste a parede interna do útero cresce também fora do órgão e isto causa dificuldade de implantação do embrião. Os problemas para engravidar podem vir da obstrução tubária, nas trompas, da endometriose provocar a produção de substâncias que vão dificultar a implantação do embrião ou levar a morte dos espermatozoides, entre outras complicações. Felizmente, a endometriose possui tratamento que irá possibilitar a gestação. Com o diagnóstico precoce, elas têm opções de tratamento que minimizam os impactos no bem-estar diário e possibilita a programação de uma gravidez com tranquilidade. Em caso de diagnóstico tardio, as trompas, que são responsáveis por conduzir o óvulo ao útero, podem ser comprometidas e os hormônios e o sistema imunológico alterados, dificultando uma gravidez. 

Sintomas

  • Dores pélvicas, assim como durante a relação sexual;
  • Menstruações dolorosas;
  • Fluxo intenso e alterações no hábito intestinal (diarreia ou obstipação) e urinário indicam a possível presença dessa patologia.

Maternidade e tratamento

Segundo dados da Febrasgo, de 30 a 50% das mulheres com endometriose podem ter dificuldade de engravidar, mas apesar da complexidade da doença, para as que sonham em realizar o desejo de serem mães, é possível. Entre as opções de tratamento clínico mais utilizadas está o uso de pílulas contraceptivas orais que reduzem a cólica menstrual e a dor pélvica. No Brasil, é possível encontrar o dienogeste, primeiro tratamento clínico de longo prazo, ministrado por via oral com dose única diária, indicado especificamente para endometriose. Assim como a maioria das questões relacionadas à saúde da mulher, a melhor forma de prevenir o agravamento da endometriose é com a conscientização para que se chegue ao diagnóstico precoce. Embora ainda não exista a cura da doença, o tratamento disponível possibilita uma rotina com qualidade de vida, bem-estar e planejamento familiar para a realização da maternidade.  Está tentando engravidar e tem a doença? Agende uma consulta com um de nossos médicos especialistas para definir a melhor abordagem no seu caso.  Nossa Clínica está localizada na Avenida das Américas, 6.205 / Sala 305 – Edifício MD.X – Barra da Tijuca . O horário de funcionamento é de segunda à sexta feira, de 8h às 21h. Telefone para contato: (21) 2493-0758, ou deixe uma mensagem aqui! 
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Dia Mundial do Combate à Obesidade

11 de outubro de 2016 Por Vida Fértil

Dia 11 de outubro – Dia Mundial do Combate à Obesidade

Segundo dados de uma pesquisa do Ministério da Saúde feita em 2012, mais da metade da população acima de 18 anos tem sobrepeso (51%) e 17% são obesos, o que representa um a cada seis indivíduos. O Rio de Janeiro está acima da média nacional: já são 71,9% dos cariocas lutando contra a balança, sendo que 19,5% deles são obesos.

Como a obesidade interfere na fertilidade?

O tecido adiposo interfere na fertilidade principalmente através de alterações hormonais. As células do tecido adiposo provocam alterações no padrão dos hormônios sexuais pois possuem enzimas que transformam a testosterona em estrógeno.

Antigamente acreditava-se que a obesidade apenas afetava a fertilidade de uma mulher se a mesma apresentasse ciclos menstruais irregulares. Porém hoje em dia já é sabido que as mulheres com ciclos regulares também podem ser afetadas.
Nas mulheres, as enzimas e grande produção de testosterona, conseguem alterar a liberação de LH e FS, que afetam a liberação de óvulos.

Nos homens o excesso de estrógeno age sobre o hipotálamo e a hipófise, impedindo a liberação de alguns hormônios que controlam a produção de espermatozoides.

O diabetes tipo II e a resistência insulínica, que são muitos comuns e pessoas obesas, podem também agir sobre os hormônios, através de substâncias inflamatórias, o que acaba por interferir na fertilidade.

Além disso, um recente estudo procurou compreender melhor a associação entre a fertilidade e a obesidade. Nele foi constatado que o tecido adiposo produz substâncias chamadas adipocinas, que influenciam na comunicação entre as células do nosso corpo. Com essa comunicação dificultada, o corpo não consegue exercer tão bem suas funções naturais. Tais alterações podem inclusive ser sobre as regiões do cérebro responsáveis pelo controle do ciclo ovulatório. (Jungheim, S.E. et al. (2012) “Obesity and Reproductive Function”, Obstetrics and Gynecology Clinics of North America, 39(4): 479–493.)

A adoção de hábitos saudáveis no dia a dia é essencial para o bom funcionamento do sistema reprodutivo. Através de acompanhamento médico, casais com excesso de peso podem adquirir um estilo de vida mais saudável, e assim, restaurar o eixo hormonal, e consequentemente regularizar a fertilidade.

O aconselhamento por médico especialista antes da gravidez também é muito importante para orientar a paciente obesa em relação a maneiras de como promover a sua capacidade reprodutiva, inclusive para aquelas que irão se submeter a tratamentos para infertilidade.

 

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