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Novas Famílias

Novas Famílias

Trinta anos depois, como está a jovem que foi o primeiro bebê de proveta do país

10 de outubro de 2014 Por Vida Fértil

Anna Paula Caldeira completa nesta terça-feira 30 anos. Seria um aniversário qualquer se ela não fosse o primeiro bebê de proveta do Brasil. Ela diz que não será “nada demais” a comemoração. Mas, pelo lado da ciência, reconhece tratar-se de uma data representativa. A partir deste procedimento, mais de 300 mil bebês nasceram no país pela fertilização in vitro (FIV). No mundo, são cinco milhões desde 1978, quando Louise Joy Brown nasceu no Reino Unido.

— Independente de ser o primeiro bebê de proveta, a verdade é que fazer 30 anos por si só já dá um frio na barriga — brinca Anna Paula, hoje nutricionista. — Tenho consciência do quanto isto é importante para a medicina, o quanto abriu portas. Mas sei que muitos ainda não conseguem ter um filho.

Anna Paula nasceu em São José dos Pinhais (PR), onde vive até hoje. Ela foi a primeira criança nascida por FIV também na América Latina. Sua mãe, a paranaense Ilza Caldeira, realizara uma ligadura de trompas uterinas e, por isso, não podia ter mais filhos. Foi quando procurou o médico Milton Nakamura (falecido em 1997), que testava a técnica, até então, sem sucesso.

— Uma paciente morreu durante o processo, e isso o marcou muito. Mas voltou a ter forças, investiu no sonho e acabou funcionando — lembra Isaac Yadid, diretor médico da Primordia Medicina Reprodutiva, que integrou a equipe de Nakamura.

TÉCNICA AVANÇOU, MAS SEM MILAGRE 

A técnica foi trazida para o Brasil pelo australiano Alan Trounson, responsável pelo nascimento de Zoe Leyland pouco antes da experiência brasileira, em 28 de março do mesmo ano. À época, a gravidez de Ilza foi mantida em sigilo pelas altas chances de insucesso. A foto só foi divulgada cinco dias depois do nascimento da menina saudável.

— O pesquisador trouxe o know how que não tínhamos. Mesmo assim, tudo era feito de maneira rudimentar e sem controle. Comparado à hoje, era um fundo de quintal completo — comenta.

Trinta anos depois, especialistas enumeram os avanços do FIV. Diretor-médico do Vida – Centro de Fertilidade da Rede D’Or, Paulo Gallo explica que a mulher precisava ser internada e tinha o abdome aberto para a retirada de óvulos, mas agora a aspiração deles é feita só com uma agulha por via vaginal e duração de cerca de 10 minutos. Ela recebe doses de hormônios para estimular a ovulação e produzir um número grande de óvulos, aumentando, assim, as chances de fertilização. Óvulos maduros e espermatozoides em tamanho e qualidade adequados são mantidos numa incubadora que simula as condições do corpo feminino. Com um microscópio, o embriologista seleciona as melhores células e induz a fecundação do embrião. Esse procedimento, conhecido como ICSI, beneficiou homens com espermatozoides de má qualidade.

— Além disso, era comum o nascimento de tri ou quadrigêmeos, porque muitos embriões eram implantados. Hoje podemos escolher os melhores e transferir um ou dois por vez — acrescenta Gallo.
Outras inovações são o teste genético dos embriões, que avalia o risco de doenças hereditárias; a gravidez em casais soro-discordantes (portadores de HIV e hepatite, principalmente). E o congelamento de espermatozoides, óvulos e embriões, para a pacientes com câncer, que temem perder a fertilidade, ou os que querem engravidar no futuro.

Mas não há milagre no tratamento, que gira em torno de R$ 15 mil, sem garantias de que vai funcionar. As chances de sucesso caem à medida que a mulher envelhece: aos 30 anos, elas estão em torno dos 60%; aos 43, não passam de 5%.

— A mulher precisa se conscientizar que existe uma finitude na capacidade de produzir óvulos — alertou Yadid.

— São inúmeros os avanços nos últimos anos, mas a idade ainda é o grande empecilho — completa Gallo.

Foto: Rafael Forte

Confira a matéria no site do Jornal O Globo

Categorias Blog, Novas Famílias, Saúde Deixe um comentário

Gestações múltiplas e tratamentos para engravidar

2 de abril de 2014 Por Vida Fértil

No passado, as chances de uma gravidez múltiplas após a fertilização in vitro eram altas. Isto porque os especialistas não tinham certeza de quantos embriões iriam sobreviver e, por isso, implantavam muitos. Era frequente o nascimento de gêmeos, trigêmeos e até quadrigêmeos.

Atualmente, com a evolução do procedimento, a chance de uma gravidez múltipla diminuiu. “Hoje em dia transferimos poucos embriões e com isso apenas 15% das gestações são de dois bebês”, explica o ginecologista obstetra Paulo Gallo, diretor médico do Vida – Centro de Fertilidade da Rede D’Or do Rio de Janeiro e professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

As gestações de múltiplos são muito mais arriscadas do que as outras e por isso é importante preveni-las. “Na gravidez de gêmeos ou trigêmeos o risco de prematuridade é maior, a gestação por si só é mais complicada, as chances de pré-eclâmpsia, diabetes gestacional, entre outros problemas são maiores. A mulher foi feita para ter um bebê de cada vez”, conclui Gallo.

Foto: Getty Images

Confira a matéria no site Bebê & Mamãe

Categorias Blog, Fertilidade, Novas Famílias, Saúde Deixe um comentário

Grã-Bretanha planeja primeira fertilização com duas mães

26 de março de 2014 Por Vida Fértil

A Grã-Bretanha publicou na quinta-feira uma proposta de regulamento para que o país se torne o primeiro a permitir tratamentos de fertilização em que os bebês resultantes tenham um pai e “duas mães”, evitando assim a transmissão de doenças incuráveis.

Médicos elogiaram a decisão, mas críticos temem que a prática leve ao nascimento de eugênicos “bebês de prancheta”. Segundo o governo, a medida será submetida a escrutínio público e aprovação do Parlamento. 

A técnica é conhecida como fertilização “in vitro” (FIV) com três genitores, porque a prole tem os genes da mãe, do pai e de uma doadora.

Paralelamente aos planos britânicos, consultores médicos dos EUA iniciaram nesta semana uma série de audiências públicas para avaliar as justificativas científicas para a realização de testes do procedimento em humanos.

O tratamento, atualmente apenas em estágio de pesquisa em laboratórios da Grã-Bretanha e Estados Unidos, representaria a primeira vez em que embriões geneticamente modificados seriam implantados em mulheres.

O processo envolve uma intervenção no processo de fertilização para remover o DNA mitocondrial danificado, capaz de causar doenças hereditárias como problemas cardíacos fatais, insuficiência hepática, distúrbios cerebrais, cegueira e distrofia muscular.

As doenças mitocondriais -que são incuráveis e transmitidas pela linhagem materna- afetam cerca de uma em cada 6.500 crianças no mundo todo. A mitocôndria funciona como pequenas “baterias” geradoras de energia dentro das células.

Os cientistas estão pesquisando várias técnicas de FIV com três genitores. Uma delas, sendo desenvolvida na Universidade de Newcastle, é conhecida como transferência pró-nuclear, e consiste na troca de DNA entre dois óvulos humanos fertilizados.

Outra, chamada de transferência do fuso materno, intercambia material entre o óvulo da mãe e o óvulo da doadora antes da fertilização.

Uma comissão de ética médica da Grã-Bretanha que avaliou possíveis novos tratamentos em 2012 concluiu que eles são éticos e devem ser levados à frente enquanto as pesquisas indicarem que eles serão seguros e eficazes.

Como a Grã-Bretanha está na vanguarda dessa pesquisa, as preocupações éticas, decisões políticas e avanços científicos são atentamente observados no mundo todo, especialmente nos EUA.

A consulta pública britânica sobre a proposta de regulamentação vai até 21 de maio.

Foto: Getty Images

Confira a matéria no portal Exame

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‘Trigêmeos’ nascem com cinco anos de diferença na Inglaterra

12 de fevereiro de 2014 Por Vida Fértil

Nicola Brightey costuma deixar as pessoas espantadas quando diz que seus filhos são trigêmeos. Isso porque a mais nova nasceu com cinco anos de diferença em relação aos meninos, mas todos foram concebidos no mesmo dia. Isso só foi possível porque a mulher congelou seus embriões durante um tratamento para engravidar.

Para os médicos, porém, as crianças não são consideradas gêmeas: “Os embriões foram implantados em épocas diferentes, não importa que tenham sido fertilizados juntos. A definição de gêmeos é ‘quando há a presença de mais de um feto simultaneamente no útero’. Eram três embriões diferentes. Apesar de parecidos, eles não são univitelinos”, conta o ginecologista Rogério Leão, membro da equipe de reprodução humana do IPGO, em São Paulo.

Tentativas 

Nicola e Kevin Brightey tentaram ter filhos por 15 anos. Eles fizeram, então, um tratamento de fertilização in vitro que custou cerca de 20 mil libras esterlinas (R$ 80 mil).

“James e Daniel não podiam esperar para conhecer sua irmã e, agora, são sempre tão protetores com ela. Nós esperamos tanto tempo para ter os nossos filhos – mas agora a nossa família está finalmente completa depois de todo esse tempo”, conta a mãe.

O casal, que vive em Wisbech, Cambridgeshire, na Inglaterra, começou a tentar ter filhos após o casamento, em 1998. Quatro anos após tentativas que não deram certo, testes mostraram que as trompas de Nicola estavam bloqueadas. “Eu tive peritonite (inflamação do peritônio, a membrana serosa que reveste parte da cavidade abdominal e vísceras) aos 15 anos e os médicos me disseram que ele tinha causado extensa cicatriz nas minhas trompas de falópio”, conta Nicola, hoje com 35 anos.

A primeira tentativa de tratamento por fertilização foi realizada em outubro de 2007, mas falhou e deixou o casal muito arrasado.

Porém, em janeiro de 2008, foi iniciado um segundo tratamento e desta vez Nicola conseguiu produzir 14 óvulos. Oito foram fertilizados e dois foram colocados de volta em seu ventre. Os seis restantes foram armazenados no congelador. Duas semanas depois, a gravidez foi confirmada.

Os gêmeos James e Daniel nasceram em novembro de 2008. “Foi muito emocionante quando eles nasceram e eu os segurei em meus braços, foi o momento mais incrível. Depois de todos esses anos, finalmente éramos pais”, conta Nicola.

Foi então que o casal decidiu que faria mais um tratamento de fertilização in vitro e tentaria dar outro irmão para os gêmeos no futuro. Assim, em fevereiro do ano passado, o casal começou um terceiro tratamento. Um embrião foi retirado do congelador e descongelado, mas não sobreviveu ao processo.

O segundo embrião foi colocado com sucesso de volta ao útero, Nicola explicou que não tentaram com dois embriões porque já era mãe de gêmeos. Uma menina, então, nasceu em novembro. “Elizabeth parecia idêntica aos meninos quando eles nasceram. Todos pareciam três ervilhas em uma vagem”, diz ela brincando. E acrescenta: “E as pessoas não podem acreditar quando eu digo que eles são trigêmeos”. 

Apesar de o tratamento ser caro, em torno de R$ 80 mil, Nicola não tem do que reclamar. “Durante anos eu nunca pensei que voltaria a ser mãe; tem sido uma longa batalha para termos nossos trigêmeos. Levou 15 anos e cerca de 20 mil libras, mas valeu a pena cada centavo. Eu me sinto como a mãe mais sortuda do mundo”.

Confira a matéria no portal UOL

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