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Destaque blog

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Obesidade e Infertilidade

11 de outubro de 2019 Por Luciana Erthal

De acordo com dados divulgados em julho deste ano pelo Ministério da Saúde, nos últimos 10 anos houve um aumento de 67,8% nos índices de obesidade, que atualmente é o maior dos últimos 13 anos. O número assusta principalmente porque, nos últimos três anos, o país mantinha números estáveis da condição, em 18,9%. Dados divulgados pela pesquisa Vigitel 2018, os mais atingidos pela obesidade são os adultos nas seguintes faixas etárias: entre 25 a 34 anos (84,2% de obesos) e entre 35 e 44 anos (81,1%). Quando falamos em termos de sexo, as mulheres foram as maiores vítimas: 20,7% delas apresentam obesidade em comparação a 18,7% dos homens.

Obesidade X fertilidade

O tecido adiposo interfere na fertilidade principalmente através de alterações hormonais. As células do tecido adiposo provocam alterações no padrão dos hormônios sexuais pois possuem enzimas que transformam a testosterona em estrógeno.

Obesidade em mulheres: Antigamente acreditava-se que a obesidade apenas afetava a fertilidade de uma mulher se a mesma apresentasse ciclos menstruais irregulares. Porém hoje em dia já é sabido que as mulheres com ciclos regulares também podem ser afetadas.
Nas mulheres, as enzimas e grande produção de testosterona, conseguem alterar a liberação de LH e FS, que afetam a liberação de óvulos.

Obesidade nos homens: Nos homens o excesso de estrógeno age sobre o hipotálamo e a hipófise, impedindo a liberação de alguns hormônios que controlam a produção de espermatozoides.

O diabetes tipo II e a resistência insulínica, que são muitos comuns e pessoas obesas, podem também agir sobre os hormônios, através de substâncias inflamatórias, o que acaba por interferir na fertilidade.

Além disso, um recente estudo procurou compreender melhor a associação entre a fertilidade e a obesidade. Nele foi constatado que o tecido adiposo produz substâncias chamadas adipocinas, que influenciam na comunicação entre as células do nosso corpo. Com essa comunicação dificultada, o corpo não consegue exercer tão bem suas funções naturais. Tais alterações podem inclusive ser sobre as regiões do cérebro responsáveis pelo controle do ciclo ovulatório. (Jungheim, S.E. et al. (2012) “Obesity and Reproductive Function”, Obstetrics and Gynecology Clinics of North America, 39(4): 479–493.)

Como evitar problemas?

A adoção de hábitos saudáveis no dia a dia é essencial para o bom funcionamento do sistema reprodutivo. Através de acompanhamento médico, casais com excesso de peso podem adquirir um estilo de vida mais saudável, e assim, restaurar o eixo hormonal, e consequentemente regularizar a fertilidade.

O aconselhamento por médico especialista antes da gravidez também é muito importante para orientar a paciente obesa em relação a maneiras de como promover a sua capacidade reprodutiva, inclusive para aquelas que irão se submeter a tratamentos para infertilidade.

Ainda tem dúvidas? Deixe seu comentário e vamos tentar ajuda-lo!

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Congelamento de Óvulos Financiado por Empregadores

28 de agosto de 201915 de agosto de 2019 Por Vida Fértil

Empresas de tecnologia como Apple e Facebook pagam por tratamentos de fertilidade para suas funcionárias.

Em 2014, algumas empresas de tecnologia como a Apple e o Facebook, anunciaram, que cobririam os custos do congelamento de óvulos de algumas de suas funcionárias. Sabidamente, adiar a gravidez para depois dos 35 anos, tem impacto na fertilidade e, portanto, as chances de uma mulher ficar grávida após essa idade diminuem drasticamente a cada ano.

Sabendo disso, essas gigantes da tecnologia, optaram por financiar o congelamento de óvulos, ao invés de verem profissionais capacitadas e importantes ficarem afastadas de suas atividades por algum tempo.

De lá para cá esse movimento cresceu ainda mais. Não somente os tratamentos relacionados a preservação da fertilidade estão nessa lista. Segundo reportagem recente da revista The Economist, 25% das grandes empresas americanas já oferecem algum tipo de tratamento relacionado a fertilidade a suas funcionárias. Uma em cada dez pagam pelo congelamento de óvulos.

Segundo a FertilityIQ, as empresas de tecnologia lideram o ranking e oferecem 35% mais tratamento de fertilização invitro que empresas fora da área de tecnologia.

A Tesla, disruptiva com seus carros elétricos e autônomos é também revolucionária nessa área. Não há limites de gastos quando o tema é infertilidade. Outras como Spotify seguem o mesmo caminho.

Parece que as críticas de 2014, sobre um falso empoderamento, são coisa do passado. A indústria americana dá o exemplo. A valorização das funcionárias e a ajuda no planejamento familiar parecem ser realidade no mundo moderno e desenvolvido.

Outras Ações

As iniciativas não param por aí. A IBM paga por um serviço de “delivery” de leite materno para as mães que viajam a trabalho pela empresa e têm filhos pequenos. Segundo uma reportagem de 2013, 43% de profissionais altamente qualificadas deixam seus empregos para cuidar de seus filhos pequenos.

A tecnologia não está somente no grupo de empresas envolvidas nessas iniciativas. O segmento de Healthtech parece estar sempre por perto do sexo feminino. As mulheres têm 75% mais chance de usar uma ferramenta digital quando o assunto é saúde do que um homem. Femtech passou a ser usado para definir uma categoria de produtos de tecnologia específica de produto ou serviço de tecnologia para o sexo feminino. Os tratamentos de reprodução humana assistida, com tanta tecnologia envolvida, não poderiam estar fora disso.

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Cresce número de ciclos de Fertilização in Vitro no Brasil

22 de julho de 2019 Por Vida Fértil

Números de ciclos de fertilização in vitro cresce 18% no Brasil em 2018

A Anvisa(Agência Nacional de Vigilância Sanitária) divulgou na semana passada o Relatório do Sistema Nacional de Produção de Embriões (SisEmbrio) referente ao ano de 2018.

Foram realizados no Brasil 43.098 ciclos de fertilização em 2018, um aumento de 18,70% em relação ao ano de 2017. O estado que mais realiza ciclos continua sendo São Paulo com 20.170 casos, o que representa mais de 46% do número total de casos realizados no Brasil. O estado de Minas Gerais continua ocupando o segundo lugar, seguido bem de perto pelo Rio de Janeiro, que realizou 3.959 casos, cerca de 9% dos casos nacionais. O Rio de Janeiro perdeu o posto de 2º colocado em número de casos em 2017, mas com um crescimento de mais de 30% em relação ao ano anterior, foi, entre os grandes estados, o que mais cresceu.

Entretanto, o relatório não se limita a reportar o número de ciclos realizados no Brasil. Importante destacar os valores elevados das taxas de fertilização nas clínicas brasileiras, compatíveis com os valores sugeridos em literatura internacional. Em 2018, a taxa de fertilização média foi de 76%, equivalente ao ano anterior e superior aos 73% dos dois anos anteriores. A menor taxa de fertilização foi apresentada pela região norte do país (73%).

Vale ressaltar que a medida que o número de ciclos de fertilização aumenta, aumentam também o número de embriões congelados. Em 2017 eram 78.216 embriões congelados em 146 bancos de células e tecidos germinativos. Esse número saltou para 88.776 distribuídos em 154 bancos em 2018, um crescimento de 13,5%.

Em 2019, 154 bancos informaram sua produção referente a 2018, o que representa 85,5% dos estabelecimentos cadastrados na Anvisa. Sendo assim, os números podem ser ainda ligeiramente maiores dos que constam no relatório. O Brasil segue firme, aumentando a oferta de tratamentos e mantendo a qualidade que equipara-se aos principais centros mundiais.

 

 

 

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Tudo sobre Diagnóstico Genético Pré-Implantacional

18 de julho de 2019 Por Vida Fértil

O diagnóstico genético pré-implantacional (DGPI) é a versão em português do termo preimplantation genetic diagnostic (PGD), que consiste em analisar geneticamente o embrião antes de ser transferido para o útero. A análise pode ser tanto dos cromossomos, quanto dos genes, e visa a prevenir a transferência de embriões portadores de doenças gênicas ou cromossômicas.

 

Como é feito?

A partir de uma biópsia, que consiste na retirada de algumas células do embrião, sem prejuízo para o seu desenvolvimento. Essas células são enviadas ao laboratório de genética para análise, enquanto o embrião fica aguardando, congelado, no laboratório da clínica para ser transferido ao útero, caso o laudo indique que ele está em boas condições.

O TPGI é uma forma de teste genético realizado antes da implantação do embrião para o útero. Isso implica que o óvulo da paciente seja obtido através de um processo de fertilizado in vitro (FIV) e o embrião gerado, então, seja submetido a uma análise genética. O embrião fica mantido em cultivo ou é congelado até a conclusão do diagnóstico e só será transferido para o útero se for geneticamente saudável.

 

Indicações do TGPI

Podemos dividir os pacientes com indicações para o teste genético pré-implantacional em dois grupos:

1) Casais que necessitam da FIV para o tratamento da infertilidade conjugal e fazem a análise genética embrionária para não correr o risco de os filhos nascerem geneticamente alterados.

2) Casais que têm risco de transmitir doenças genéticas para seus filhos e precisam realizar a FIV para selecionar o embrião sadio.

As anomalias cromossômicas, também conhecidas como aneuploidias, são o resultado de um número alterado de cromossomos no momento da fusão do material genético do óvulo com o do espermatozoide. Um conhecido exemplo é Síndrome de Down, resultado de uma cópia extra do cromossomo 21. As anormalidades também podem ocorrer por perdas ou ganhos de partes de algum cromossomo ou por translocações (quando um pedaço de material em algum cromossomo é trocado com um pedaço de outro).

Já as alterações gênicas são aquelas transmitidas de pais para filhos, através de mutações em genes que possuem informações para determinadas doenças. Os testes genéticos nesses casos servem para identificar se aquele determinado embrião recebeu o gene alterado do pai ou da mãe, dependendo de quem possuir a mutação da doença específica.

 

Utilização do TGPI no tratamento da infertilidade pela FIV

Aproximadamente 50% dos embriões humanos formados têm anormalidades no número de cromossomos e esse é o principal motivo de o embrião não implantar. Em outras palavras, a causa genética é um dos fatores mais importantes de não se obter sucesso absoluto nos tratamentos de Reprodução Assistida.

Um dos fatores para infertilidade conjugal é a idade avançada de ambos os parceiros. No entanto, a idade feminina tem componente muito mais evidente. Isso ocorre porque a mulher já nasce com a quantidade de óvulos que ela irá utilizar a vida inteira e, ao final da sua vida reprodutiva, a maioria dos óvulos geneticamente normais já foi consumida a cada ciclo menstrual. Mulheres acima de 37 anos possuem mais dificuldades para engravidar e aquelas que estão acima dos 40 anos ficam muito expostas aos riscos de terem filhos com anormalidades cromossômicas. Nesses casos, a realização do TGPI pode ser uma boa alternativa para diminuir a probabilidade de gestação de bebês com as ditas aneuploidias.

 

Quer saber mais? Entre em contato conosco por aqui!

 

Categorias Destaque blog, Fertilidade, Infertilidade, Reprodução Assistida Deixe um comentário

Relação Câncer e Infertilidade

11 de julho de 2019 Por Vida Fértil

Câncer e Infertilidade – Informe-se para poder tomar decisões!

Você sabe qual a relação entre câncer e infertilidade? Atualmente, os tratamentos para o câncer trazem um aumento considerável da expectativa e da qualidade de vida. Com isso, na grande maioria dos casos, esses pacientes podem retomar suas vidas e voltar a sonhar e fazer planos futuros. No entanto, os mesmos tratamentos, que incluem a quimioterapia e a radioterapia, ainda têm um efeito deletério sobre o aparelho reprodutor tanto do homem quanto da mulher, podendo causar infertilidade transitória ou permanente. Por esse motivo, existe uma preocupação cada vez maior em se orientar a preservação da fertilidade antes de se iniciar um tratamento contra o câncer. O congelamento é feito, preferencialmente, antes do paciente se submeter ao tratamento.

 

Se informe!

Entender as causas da relação entre tratamento de câncer e infertilidade é o primeiro passo para se obter sucesso em preservar sua fertilidade! Se você está informado, pode trazer o assunto à tona com seu oncologista, mesmo que ele não toque no assunto.

 

Causas da Infertilidade causada pelo tratamento de Câncer

Quimioterapia

Alguns medicamentos utilizados na quimioterapia afetam diretamente os óvulos, podendo causar a infertilidade.  Os principais agentes prejudiciais à fertilidade são:

  • Carmustina
  • Busulfano
  • Clorambucila
  • Cisplatina
  • Ciclofosfamida
  • Citarabina
  • Ifosfamida
  • Lomustina
  • Meclaretamina
  • Melfalano
  • Estreptozocina
  • Temozolomida
  • Tiotepa
  • Vincristina

Radioterapia

A Radioterapia diretamente na pelve pode prejudicar os óvulos igualmente à quimioterapia, além de poder também afetar o útero. Mulheres que recebem altas doses de radiação no útero terão muita dificuldade para engravidar. Já mulheres que recebem menores doses têm mais chances de abortos ou parto prematuro, devido á dificuldade do útero em expandir.

 

Cirurgia ou Radioterapia no Cérebro

Tais intervenções podem ter influência na hipófise, que é a glândula responsável pelos hormônios que estimulam a maturação oocitária.

 

Tipos de Câncer

Quando o câncer está localizado em órgãos como ovário, útero ou testículos, pode ser necessária uma cirurgia para retirar o órgão afetado.

 

Quais são as formas de tratamento?

Existem particularidades para cada caso, mas, de forma simplificada, podemos dividir os procedimentos assim:

Homens adultos

  • Congelamento do sêmen em vários lotes para ser usado no futuro em inseminação intrauterina ou fertilização in vitro. Após a recuperação do tratamento para o câncer, é feito o exame para avaliar se houve realmente um comprometimento da produção ou da qualidade dos espermatozoides e considerar se haverá necessidade de manter o sêmen estocado.

Mulheres adultas

  • Congelamento de óvulos, que são retirados após estimulação dos ovários com medicamentos.
  • Congelamento de embriões, caso a mulher já esteja casada. Os embriões podem ser descongelados e transferidos para o útero da mulher após o tratamento do câncer, quando o casal estiver preparado.
  • Congelamento de tecido ovariano.

Crianças do sexo masculino

  • Ainda não existem alternativas para esse grupo de pacientes. No entanto, se a fertilidade desses meninos fica comprometida ao se tornarem adultos, é possível, na grande maioria dos casos, obter-se uma quantidade mínima de espermatozoides do próprio sêmen ou dos testículos para a realização de fertilização in vitro com ICSI.

Crianças do sexo feminino

  • Congelamento de tecido ovariano.

 

Não perca tempo! Para maiores informações entre em contato conosco por aqui!

Fonte: The Oncofertility Consortium

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Gravidez e Laqueadura: É Possível?

31 de janeiro de 2019 Por Vida Fértil

A princípio, gravidez e laqueadura parecem opostos. A laqueadura tubária ou ligadura de trompas é um método de contraceptivo definitivo. Geralmente, as mulheres que optam pelo procedimento já possuem filhos, e têm a certeza de que não querem mais um no futuro. Porém, como todos sabemos, com o passar dos anos muitas coisas mudam, principalmente porque grande parte das mulheres que realizam laqueadura ainda são jovens.

O número de mulheres laqueadas que buscam reverter o procedimento para recuperar a fertilidade tem crescido cada vez mais. Existem duas opções para uma paciente que tenha realizado a laqueadura e deseja engravidar: A reversão de laqueadura e a Fertilização in vitro.

 

O que é a laqueadura?

A laqueadura consiste em um procedimento cirúrgico em que as trompas da mulher são amarradas ou cortadas. Ou seja, os óvulos ficam impedidos de chegar ao útero, e, consequentemente, de se encontrem com os espermatozoides.

Vale lembrar que a cirurgia não impede que a ovulação aconteça e nem interfere no ciclo hormonal feminino. Por isso, a mulher continua menstruando normalmente depois do procedimento.

 

Reversão da laqueadura 

O procedimento de reversão da laqueadura consiste no religamento das tubas uterinas através de uma sutura. A cirurgia pode ser realizada por laparoscopia ou com o auxílio de um microscópio. Se trata de uma cirurgia complexa e pode durar em torno de três a quatro horas.

As chances de sucesso são limitadas e dependem do tempo da laqueadura, da técnica utilizada e da idade da paciente. Outro fator influente é a condição das trompas no momento da cirurgia. Se estiverem dilatadas ou com cicatrizes, por exemplo, as chances de  sucesso são reduzidas.

 

Fertilização In Vitro e Laqueadura

A Fertilização In Vitro é uma alternativa bastante eficaz para as mulheres laqueadas, visto que o procedimento de laqueadura não interfere na produção dos óvulos.

No procedimento de  Fertilização in Vitro, ao invés do encontro do óvulo com espermatozoides ocorrer nas trompas (como no processo natural ou na inseminação intrauterina), ocorre fora do corpo da mulher, no laboratório. Nestes casos, o sucesso da FIV depende apenas de fatores externos, ligados à idade da mulher, à qualidade dos óvulos e espermatozoides coletados e do endométrio da paciente.

A decisão pelo método empregado (reversão da laqueadura ou a Fertilização In Vitro) deve ser feita com o auxílio de um médico, que irá avaliar fatores como a idade da mulher, o tipo incisão da laqueadura e de outros fatores que possam dificultar a gravidez. No entanto, a FIV é uma opção bastante atrativa, já que o procedimento é bem menos invasivo e as chances de gravidez por ela são maiores

Quer tirar mais dúvidas? Estre em contato conosco por aqui!

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Dicas para Engravidar em 2019!

14 de janeiro de 2019 Por Vida Fértil

Está querendo aumentar a família em 2019? Fique atenta às dicas para engravidar e aos cuidados necessários!

Se você tiver a oportunidade de preparar sua cabeça e o seu corpo para esse momento tão especial, tenha certeza de que isso trará muitos benefícios tanto para você quanto para o seu futuro bebê.

Está pronta? Então vamos lá! confira nosso guia com os seis passos mais importantes na hora de planejar a gravidez.

1. Faça um check-up

Para uma gravidez tranquila, a saúde como um todo tem de estar em dia. Consulte um ginecologista, que irá solicitar uma série de exames necessários para investigar se seu organismo está preparado para a gestação. É importante ficar atenta até mesmo aos pequenos sinais que podem denotar certos problemas. A briga com a balança ou mudanças de humor, por exemplo, podem ter relação com problemas de tireoide e implicar diretamente com as chances de gravidez. Informe também o uso de medicamentos. Certos remédios precisam ser suspendidos ou ajustados, pois podem diminuir as chances de engravidar ou até prejudicar o desenvolvimento do feto.

2. Abandone os maus hábitos

Álcool, cigarro e outras drogas ilícitas dificultam a fecundação e ainda colocam a gravidez em risco. Não adianta abandonar o vício apenas quando iniciar a gestação. Quanto mais cedo os futuros papais – tanto o homem quanto a mulher – abdicarem dos maus hábitos que enfraquecem o organismo, mais rápido o corpo irá recuperar a saúde para aumentar as chances de gravidez. Os especialistas lembram ainda que o estilo de vida do casal é muito importante. Praticar exercícios, estar dentro do limite ideal de peso (para mais e para menos) e saber controlar outros fatores externos, como o estresse ou cobranças na família, são importantes para aumentar as chances de engravidar.

3. A gravidez começa no prato

 

Estudos apontam que o consumo de alimentos industrializados, doces e frituras reduzem as chances de engravidar. Corte esse tipo de alimentação do cardápio e acrescente ao prato fontes ricas em ferro e proteínas. Abuse da folhas verdes, cereais, entre outros alimentos integrais. Para evitar problemas na formação do bebê, os especialistas sugerem ainda a suplementação com ácido fólico antes mesmo da gravidez.

4. Vacine-se

Carteira de vacinação na mão! Certas doenças, como a rubéola, podem trazer danos à formação do bebê, e a vacina deve ser tomada um mês antes de iniciar as tentativas de engravidar. Também é muito importante estar com as vacinas contra hepatite B e tétano em dia.

5. Aproveite para namorar bastante

Essa é a melhor parte! Empenhe-se para que o momento seja bom para os dois. Não deixe que a carga de ansiedade seja muito grande, pois o estresse pode acabar atrapalhando. Tenha relação de duas a três vezes por semana. Se for regular, a produção de óvulos deve ter início a partir do 14º dia após a menstruação. No período fértil, mantenha relações em dias alternados. Uma boa dica é controlar a ovulação. É nesse período que as chances de um espermatozoide encontrar um óvulo aumentam ainda mais. Mas, atenção, exagerar na dose também não é uma boa opção! O ideal é que o casal tenha relação conforme o desejo e a disposição. Existe uma atração natural no período da ovulação. Dessa forma, é possível garantir que se mantenha um número adequado de espermatozoides por relação, sem comprometer a qualidade.

6. Tentativas esgotadas: procure ajuda!

A mulher com até 35 e o homem de até 45 anos que não conseguiram uma gravidez após um ano de tentativas, têm de ligar o alerta: é hora acender o sinal amarelo e investigar as causas. O mesmo se aplica a casais acima dessa idade que não alcançaram a gravidez em um período de seis meses de tentativas. Em 30% dos casos, a infertilidade está relacionada com a mulher; em outros 30% está associada a causas masculinas; já em outros 30% dos casos ambos têm fatores de infertilidade associados e nos 10% restantes as causas ainda são indefinidas para a medicina reprodutiva.

Quer mais informações? Entre em contato conosco por aqui!

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AIDS e Gravidez: É Possível?

30 de novembro de 2018 Por Vida Fértil

HIV – O Vírus da AIDS

HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana. Causador da doença chamada AIDS, o vírus ataca o sistema imunológico, responsável por defender nosso organismo de doenças.

A AIDS, que é o estágio mais avançado da doença, também é chamada de Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Como o vírus HIV ataca as células de defesa do nosso corpo, o organismo fica mais vulnerável a contrair doenças, que podem ser desde um simples resfriado até infecções graves como a tuberculose ou câncer. Hoje em dia é possível ser soropositivo e viver com qualidade de vida. Basta tomar os medicamentos indicados e seguir corretamente as recomendações médicas. O diagnóstico precoce da doença é fundamental para aumentar ainda mais a sobrevida da pessoa.

A transmissão do vírus se dá principalmente por via sexual, seja ela anal, vaginal ou oral. Outras formas de transmissão são por meio da transfusão de sangue, através do uso de drogas injetáveis, compartilhamento de seringas, canudos e cachimbos ou por meio da transmissão vertical, ou seja, de mãe para filho.

 

O que é Sorodiscordância?

A sorodiscordância é a situação onde um dos parceiros num casal é portador de uma doença viral crônica, enquanto o outro não. Para o tratamento de fertilidade, as doenças que preocupam são aquelas que podem ser transmitidas por via sexual – por exemplo o HIV.

Ao contrário do que algumas pessoas imaginam, é possível um casal soropositivo ter um bebê sem o vírus HIV. Isso é viável graças à medicina reprodutiva que permite que doenças virais, como AIDS e as hepatites B e C, não sejam transmitidas aos filhos ou ao parceiro não infectado.

 

O que a Reprodução Assistida tem a Oferecer?

A reprodução assistida pode ajudar minimizando os riscos de transmissão entre o casal, principalmente quando o homem é o portador do vírus. Para isso, são empregadas técnicas especiais de preparo e lavagem do sêmen.

Quando a mulher é a portadora, a técnica utilizada na reprodução assistida é a tradicional, servindo exclusivamente para evitar a contaminação do parceiro. Nesse caso, é fundamental a realização de um pré-natal adequado, onde serão tomadas medidas para minimizar os riscos de transmissão para o bebê.

 

No dia 01 de dezembro comemora-se o Dia Mundial do Combate à AIDS. Entre em contato conosco por aqui e saiba mais!

 

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Novembro Azul: Câncer de próstata

16 de novembro de 2018 Por Vida Fértil

Campanha Novembro Azul – Câncer de Próstata

O chamado Novembro Azul se trata de uma campanha de conscientização realizada por diversas entidades no mês de novembro dirigida à sociedade e, em especial, aos homens, para conscientização a respeito de doenças masculinas, com ênfase na prevenção e no diagnóstico precoce do câncer de próstata.

Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), no Brasil, o câncer de próstata está entre os tipos de maior incidência, e é a segunda maior causa de morte entre os homens.

Os números alarmantes se devem, em grande parte, à negligência e ao preconceito entre o próprio grupo masculino em relação à medicina preventiva, principalmente o exame de toque.

O câncer de próstata

A próstata é uma glândula do sistema reprodutor masculino, cuja função é produzir um líquido prostático que protege os espermatozoides.

O câncer se inicia a partir de uma disfunção na próstata, por meio da mutação das células presentes nessa glândula. Essa disfunção e mutação resulta em uma produção sem controle, causando o câncer.

 

Sintomas

Os sintomas do câncer de próstata em seu estado inicial não são facilmente perceptíveis, por isso muitos pacientes já estão em estado avançado quando diagnosticados.

  • Infertilidade;
  • Disfunções sexuais;
  • Dor ao urinar;
  • Presença de sangue na urina;
  • Sensação de bexiga cheia mesmo após urinar.

 

Preservação da Fertilidade

Atualmente, os tratamentos para o câncer trazem um aumento considerável da expectativa e da qualidade de vida. Com isso, na grande maioria dos casos, esses pacientes podem retomar suas vidas e voltar a sonhar e fazer planos futuros. No entanto, os mesmos tratamentos, que incluem a quimioterapia e a radioterapia, ainda têm um efeito deletério sobre o aparelho reprodutor tanto do homem quanto da mulher, podendo causar infertilidade transitória ou permanente. Por esse motivo, existe uma preocupação cada vez maior em se orientar a preservação da fertilidade antes de se iniciar um tratamento contra o câncer. O congelamento é feito, preferencialmente, antes do paciente se submeter ao tratamento. Existem particularidades para cada caso, mas, de forma simplificada, podemos dividir os procedimentos assim:

 

Como prevenir o câncer de próstata?

Tratar o câncer de próstata em seu estado inicial aumenta em até 90% as chances de cura, por isso é importante fazer todos os exames e estar em dia com as visitas ao médico.

Além disso, ter uma alimentação saudável e balanceada, praticar exercícios físicos, não fumar e nem ingerir álcool são maneiras eficientes de se prevenir o câncer de próstata.

Homens a partir de 50 anos devem fazer o exame de toque retal e o exame de PSA regularmente, e claro, um bom acompanhamento médico.

Se junte a essa causa pela saúde dos homens e pelo combate ao câncer de próstata. Em caso de dúvidas, entre em contato conosco por aqui!

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Você já pensou em congelar seus óvulos?

1 de novembro de 2018 Por Vida Fértil

RELÓGIO BIOLÓGICO FEMININO

O organismo feminino funciona como um relógio biológico e indica que, entre 25 e 30 anos, é a fase mais propícia para engravidar, pois é o período mais fértil da mulher. Após essa faixa etária, a produção de óvulos vai diminuindo. Estudos apontam que aos 35 anos, a fertilidade feminina alcança a metade de chance apresentada aos 25 anos e, aos 40 anos, a possibilidade é a metade confirmada aos 35 anos.

O QUE É E COMO É FEITO O CONGELAMENTO DE ÓVULOS? 

O congelamento de óvulos, também chamado de vitrificação, ocorre a partir do armazenamento das células que, no futuro, poderão ser fertilizadas em laboratório. A técnica consiste em estimular o ovário feminino por meio de medicamentos para que haja uma produção extra de óvulos que serão ser extraídos com o manuseio de uma agulha específica guiada por ultrassonografia. O ideal é que o congelamento seja feito até os 35 anos pois, a partir dessa idade, existe uma diminuição expressiva da qualidade dos óvulos, o que pode comprometer o resultado final.

Os óvulos são tratados para que possam ser congelados, sendo que podem ficar armazenados por tempo indeterminado. Ao decidir engravidar, a mulher pode solicitar o descongelamento dos óvulos que, irão passar pelo processo de Fertilização In Vitro (FIV), ou seja, serão fertilizados em laboratório e, quando for confirmada a formação dos embriões, estes poderão ser depositados no útero da paciente.

 

PARA QUEM É INDICADO?

O congelamento é indicado para os casos de necessidade de preservar a fertilidade, seja por tratamento de radio ou quimioterapia, ou em casos de mulheres que desejam postergar a gravidez por motivos pessoais.

1) Mulheres solteiras com pouco menos de 35 anos preocupadas com a diminuição progressiva de sua fertilidade – Esse é um dos principais motivos que levam as mulheres a procurar o congelamento de óvulos e deve ser divulgado para que elas não percam o momento certo de realizar esse procedimento.

2) Mulheres com histórico familiar de menopausa precoce – Essa é uma indicação muito importante, principalmente para as que não pretendem engravidar antes dos trinta anos.

3) Mulheres que serão submetidas a tratamentos oncológicos – A incidência de câncer em pessoas jovens tem aumentado e, ao mesmo tempo, as terapias oncológicas têm evoluído cada vez mais, o que se observa é uma cada vez maior taxa de sobrevida. A preservação da fertilidade se tornou um procedimento muito importante nessas situações. É de extrema importância que os oncologistas ofereçam esse tratamento para os pacientes com câncer, que vão se submeter à radio e ou quimioterapia, inclusive por que a perspectiva de constituir a prole reforça para essas pessoas a esperança da cura.

Vale ressaltar que caso a mulher desista de guardar os óvulos congelados estes devem ser descartados ou doados de forma anônima. A doação de gametas (óvulos e espermatozoides), por determinação do Conselho Federal de Medicina, tem que ser sempre anônima.

Para maiores informações entre em contato conosco por aqui!

 

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