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agosto 2019

Mês: agosto 2019

Imunologia da Reprodução

30 de agosto de 2019 Por Vida Fértil

O processo de aceitação de uma gestação envolve mecanismos imunológicos. A imunologia reprodutiva é um segmento da medicina que investiga os aspectos envolvidos no reconhecimento útero – embrião no processo da gestação. Há três grandes grupos de pacientes que merecem investigação imunológica: grupo de abortamento recorrente (dois ou mais abortamentos), infertilidade sem causa conhecida e falhas recorrentes de implantação (duas ou mais falhas de tratamento de fertilização in vitro).

Nestes casos, o casal deve ser investigado através de exames genéticos, pesquisa de autoimunidade e pesquisa de trombofilias. Do ponto de vista imunológico, deve ser realizado o rastreamento das causas específicas que possam estar impedindo a gravidez, por exemplo, investigação de alterações auto-imunes da mulher (doença da tireóide, artrite reumatóide, lupus eritematoso, esclerose múltipla, entre outras), pesquisa de tendências genéticas ou adquiridas de tromboses/trombofilias.

 

Abortamento recorrente é definido como duas ou mais perdas gestacionais antes de 20 semanas ou feto com peso inferior a 500 gramas. Aproximadamente 15% de todas as gestações diagnosticadas terão evolução para aborto espontâneo entre 4 e 20 semanas. Entre as principais causas descritas para o abortamento recorrente temos as etiologias genéticas, endócrinas, anatômicas, infecciosas, hematológicas (trombofilias) e imunológicas.

 

As trombofilias podem ser divididas em dois grupos: as adquiridas e as hereditárias. No grupo das trombofilias adquiridas destaca-se a síndrome antifosfolípide (SAF) e dentre as trombofilias hereditárias, as mais freqüentes na população são:

  • Mutação do Fator V de Leiden
  • Mutação do Fator II (Protrombina)
  • Mutação da Metilenotetrahidrofolato Redutase (MTHFR)
  • Deficiência de Proteína C e S e Anti-Trombina III

As pacientes apresentam freqüentemente histórico de abortamentos espontâneos e/ou complicações obstétricas anteriores:

  • Insuficiência placentária / restrição de crescimento intra-uterino
  • Óbito fetal
  • Pré-eclâmpsia
  • Prematuridade
  • Descolamento prematuro de placenta

 

A medicina vem analisando propostas de tratamentos para o aborto de causa imunológica. Alguns trabalhos científicos apontam o uso de imunoglobulina endovenosa em casos de falhas de implantação, mas esta indicação ainda precisa ser padronizada. Há também estudos de uso de imunização com linfócitos paternos para casos de abortamentos recorrentes, mas esta terapia foi recentemente questionada por agencias de saúde, como o FDA e ANVISA, estando suspensa do roll de terapias utilizadas.

Para os casos de trombofilia, a terapia anticoagulante (heparina de baixo peso molecular) e suplementação do ácido fólico são medidas que podem melhorar as chances de uma gravidez saudável. A avaliação hematológica através da anamnese dirigida, história familiar e análise laboratorial é de extrema importância na abordagem de pacientes com histórico de abortamento recorrente. As trombofilias hereditárias não são tão raras uma vez que estas passem a fazer parte do rol de investigação neste grupo de pacientes.

 

Dra.Priscila Geller Wolff

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Preservação da Fertilidade

3 de setembro de 201930 de agosto de 2019 Por Vida Fértil

Preservar a fertilidade significa guardar os gametas (óvulos e espermatozoides) congelados para uso futuro. O tratamento para o câncer que salva vidas, pode destruir completamente as chances de se ter um filho. Além disso, toda mulher deve ter consciência de seu relógio biológico ovariano.

Meninas nascem com aproximadamente dois milhões de óvulos. Na adolescência, quando chega a primeira menstruação, esse número é reduzido para mais ou menos 400.000. Posteriormente, a mulher vai perder em torno de mil óvulos a cada mês (ciclo menstrual), até que nenhum reste ou “funcione”. Nesse ponto, a menopausa se inicia. O ritmo desta perda de óvulos inexorável durante o amadurecimento da mulher não é afetado pelas pílulas anticoncepcionais, gestações, suplementos nutricionais, estilo de vida ou aparência jovial.

A maioria das mulheres (98%) é fértil no início da terceira década de vida (20 a 25 anos). No entanto, em torno dos 35 anos, a incidência da infertilidade cresce para aproximadamente 30%. Determinar quando cada mulher ultrapassa a fronteira entre a fertilidade e a infertilidade é um dos grandes dilemas que muitas enfrentam na vida, principalmente as que não conseguiram engravidar no seu momento biológico ideal. Este estado de “infertilidade” do ovário é o chamado “relógio biológico”, ou seja, quando o ovário começa a trabalhar de forma ineficiente rumo à sua falência. É o resultado direto do suplemento limitado de óvulos com o qual a mulher nasceu.

O tic-tac do seu relógio biológico ovariano já começou a bater? Qual é a sua reserva ovariana? Muitos dos métodos usualmente utilizados para determinar a fertilidade feminina são incorretos e podem levar a tratamentos caros e ineficazes. Estes testes geralmente falham em mostrar a principal causa do declínio da fertilidade feminina: o envelhecimento dos ovários. Mais uma vez, é importante ressaltar: o envelhecimento dos ovários segue um ritmo totalmente desconexo do envelhecimento do restante do corpo da mulher.

Algumas mulheres se mantêm férteis nos seus quarenta, outras podem perder sua fertilidade aos vinte. Algumas pessoas têm que enfrentar doenças inesperadas e todas têm que enfrentar a idade, enquanto são pressionadas a postergar a gravidez por conta da profissão e encontros e desencontros de relacionamentos.

Uma avaliação com um especialista é importante no planejamento da vida familiar futura. Além disso, cada vez mais os oncologistas têm tido a consciência de orientar os pacientes sem prole definida a procurar ajuda no intuito de preservar sua fertilidade antes do tratamento para o câncer.

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Investigação da Fertilidade

10 de janeiro de 202030 de agosto de 2019 Por Vida Fértil

Avaliação Feminina

A avaliação da fertilidade na mulher deve ser feita de acordo com a faixa etária, levando-se em conta que, com o avançar da idade, as dificuldades para obter a gravidez aumentam. Assim, mulheres com até 28 anos podem iniciar a investigação após de um ano tentando engravidar sem sucesso. Entre 29 e 35 anos, a investigação deve ser realizada após seis meses de tentativas sem sucesso e, a partir dessa idade, a espera não deve ultrapassar os três meses.

Existem exames que podem ajudar a avaliar a fertilidade da mulher. Somente o especialista vai poder indicar a melhor opção para cada caso. São eles:

  • Avaliação hormonal: realização de dosagens de hormônios produzidos por glândulas que estão relacionadas ao processo da ovulação, ou seja, hormônios hipofisários (FSH e LH), ovarianos (estrogênio e progesterona) e tireoidianos (TSH, T3 e T4). A dosagem dos hormônios hipofisários entre o terceiro e quinto dias do ciclo menstrual, permite avaliar a reserva de óvulos que existe dentro dos ovários.
  • Ultrassonografia transvaginal: avaliação da anatomia pélvica, principalmente útero e ovários.
  • Histerossalpingografia: exame radiológico que utiliza contraste para avaliação da cavidade uterina e da permeabilidade tubária.
  • Vídeo-histeroscopia: avaliação da cavidade uterina e análise funcional do endométrio (se está compatível com o período do ciclo que está sendo examinado).
  • Videolaparoscopia: procedimento realizado em ambiente cirúrgico que permite a avaliação completa da anatomia pélvica, permeabilidade das trompas e pesquisa de endometriose.

Avaliação Masculina

Em 60% dos casos de infertilidade masculina são encontradas alterações no sêmen. Para determinar a forma, o número e o grau de motilidade, ou seja, a capacidade que os espermatozoides têm de se mover, é necessário fazer um espermograma.

Por meio de um exame feito adequadamente, o clínico pode solucionar ou orientar boa parte dos casos de infertilidade conjugal que chegam ao consultório. Porém, apesar de ser um exame de baixa complexidade, ele requer uma metodologia extremamente minuciosa e, por isso, são poucos os laboratórios aptos a executá-lo corretamente.

Capacitação espermática

Para a realização do exame, uma pequena quantidade de sêmen é examinada em câmaras de contagem especiais, que são levadas ao microscópio. Os laboratórios de sêmen das clínicas de reprodução assistida costumam incorporar a capacitação espermática ao exame seminal. A capacitação consiste em separar os espermatozoides com motilidade progressiva rápida.

Os espermatozoides são classificados, quanto à motilidade, em quatro tipos diferentes: aqueles que têm um movimento direcional rápido (tipo A), os com movimento direcional lento, ou que se movimentam sem uma direção definida (tipo B), os que se movimentam, mas não saem do lugar (tipo C) e aqueles que são imóveis (tipo D). Os únicos espermatozoides capazes de fertilizar os óvulos espontaneamente são os do tipo A. Estes são os que conseguem chegar ao óvulo e penetrá-lo, fecundando-o.

A capacitação espermática é uma prévia do que se fará durante o tratamento do casal, caso seja necessário utilizar a reprodução assistida. O teste informa ao médico a técnica a ser utilizada, pela avaliação da quantidade de espermatozoides do tipo A recuperados a partir do sêmen fresco. Estes ficam em suspensão em meio de cultivo, que funciona como um caldo nutritivo com a mesma composição do fluido das trompas da mulher. Essa suspensão é incubada em condições adequadas, similares ao organismo humano. Assim, é possível verificar o tempo de sobrevida dos espermatozoides.

Quais os cuidados com o seu exame?

A coleta para o exame do sêmen é, para a grande maioria dos homens, uma situação constrangedora. Por isso, o Vida – Centro de Fertilidade preocupou-se em montar um ambiente discreto e com todo o conforto para o paciente.

Ao marcar o exame, é solicitado um período de abstinência sexual de dois a sete dias. Respeitar esse intervalo é importante, pois representa os períodos habituais entre as relações sexuais da maioria dos casais. Além disso, a coleta com uma abstinência de apenas 24 horas diminui o número de espermatozoides e um período superior a sete dias pode aumentar a quantidade de espermatozoides imóveis e mortos.

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Causas da Infertilidade Masculina

3 de setembro de 201930 de agosto de 2019 Por Vida Fértil

Varicocele

A doença consiste na dilatação anormal de veias dos testículos e está presente em cerca de 10 a 20% dos homens (de adolescentes a adultos). Sua incidência pode chegar a dobrar dentro da população masculina com infertilidade. Apesar da maioria dos portadores de varicocele ser fértil, a presença dessas dilatações nas veias dos testículos parece ocasionar alterações funcionais das gônadas e comprometer diretamente a qualidade seminal, por um mecanismo ainda pouco esclarecido. O diagnóstico pode se feito por palpação e/ou exames de imagem e o tratamento é cirúrgico. Aproximadamente 60 a 70% dos pacientes operados apresentam melhoria da qualidade do sêmen entre três e 12 meses após o procedimento. É importante lembrar que quando a mulher possui idade superior a 30 anos esperar a melhora da qualidade seminal do parceiro pode não ser a melhor opção, devido ao envelhecimento dos óvulos.

Infecções

As infecções que comprometem mais diretamente o sistema reprodutivo dos homens são a clamídia e a gonorréia. Ambas são sexualmente transmitidas e acometem geralmente a uretra, porém, podem envolver estruturas próximas, como epidídimos, testículos e próstata, e inclusive levar à infertilidade. O tratamento é feito com uso de antibióticos, devendo envolver o paciente e sua parceira.

Profissões que oferecem risco à qualidade seminal

Algumas atividades são realizadas em ambientes adversos à saúde reprodutiva. Dentre os fatores que comprometem a qualidade seminal, destacamos: calor excessivo; metais pesados; solventes orgânicos (presentes em tintas); radiação; atividade física excessiva; e estresse. Na identificação de um dos fatores, o acompanhamento da qualidade do sêmen é recomendado. No caso em que é verificada a piora progressiva dos parâmetros analisados, pode ser interessante o congelamento do sêmen.

Hábitos de vida

O tabagismo pode comprometer a motilidade dos espermatozóides. O álcool em excesso também produz alterações na esteroidogênese, o que pode levar à diminuição da concentração de espermatozóides. Drogas ilícitas como maconha e cocaína também podem ter ação deletéria sobre a espermatogênese. Além disso, o uso frequente de laptop no colo pode provocar o aumento da temperatura dos testículos e produzir efeito negativo sobre os parâmetros seminais.

Traumas

Traumas, sejam acidentais ou decorrentes de procedimentos cirúrgicos envolvendo os testículos e a via seminal, podem gerar a presença de anticorpos antiespermatozóides, levando à aglutinação dos espermatozóides e uma possível alteração do comportamento do sêmen no trato reprodutivo feminino.

Azoospermia

É a ausência total de espermatozóide no sêmen ejaculado. Pode ocorrer por uma falência dos testículos em produzir espermatozóides ou por obstrução ou ausência dos canais que levam os espermatozóides do testículo até a uretra. Aproximadamente de 15% a 20% dos homens inférteis são azoospérmicos, mas, em 80% desses homens é possível obter espermatozóides através de biópsias. Saiba mais.

Criptozoospermia

É quando a concentração de espermatozóides no sêmen é tão baixa que só podem ser indentificados após um processamento especial do sêmen.

Ejaculação retrógrada

Em pacientes com esse problema durante o orgasmo, o conteúdo seminal é levado para a bexiga. Neste caso, a obtenção de espermatozóides pode ser feita na urina pós-ejaculação.

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Causas da Infertilidade Feminina

10 de janeiro de 202030 de agosto de 2019 Por Vida Fértil

Problemas ovulatórios e falência ovariana prematura

A disfunção ovulatória é  a principal causa de infertilidade nas mulheres. Normalmente, ocorre por uma falha na produção hormonal, problemas no ciclo menstrual, ou nos próprios ovários. Ultimamente, os especialistas têm notado uma frequência cada vez maior de outro problema: a falência precoce da função dos ovários (em idade onde não é comum ocorrer a menopausa). Não se conhece a causa do distúrbio, mas acredita-se que esteja relacionado à grande quantidade de substâncias tóxicas que consumimos e com as quais entramos em contato diariamente (inclusive nicotina e álcool), ao stress e a algumas formas de doenças autoimunes (quando o organismo produz substâncias agressoras contra ele próprio). As mulheres com essa alteração ovariana menstruam normalmente e só vão descobrir que seus ovários estão falhando, quando fazem determinadas dosagens hormonais ou quando passam pelo processo de estímulo da ovulação, com uso de medicamentos durante um tratamento para engravidar, e se deparam com uma resposta ovariana abaixo do esperado ou até mesmo inexistente.

Síndrome dos ovários policísticos (SOP)

Causada por um desequilíbrio na produção de hormônios, a SOP pode provocar alterações no ciclo menstrual (desde longos intervalos entre uma menstruação e outra até a ausência de menstruação) levando a uma disfunção na ovulação e, consequentemente, à dificuldade em se obter a gestação. Além disso, pode casuar o aparecimento de pelos em locais inconvenientes, aumento da oleosidade da pele, com surgimento de acne, e acúmulo de gordura abdominal.

Endometriose

Doença complexa cuja causa não se sabe ao certo até os dias de hoje. Ela se desenvolve no aparelho reprodutor feminino e atinge cerca de 15% das mulheres em idade fértil. Ocorre quando o endométrio, que é a camada interna do útero eliminada durante a menstruação, atinge outros órgãos do corpo. Ovários, trompas de Falópio e até mesmo intestino, bexiga, vagina e outros órgãos mais distantes podem ser comprometidos. Provoca dor pélvica crônica e fortes cólicas menstruais, além de dor durante o ato sexual. Causa aderência e inflamações na região pélvica, interferindo negativamente em todos os processos que envolvem a fertilização de forma espontânea.

Obstrução tubária

As trompas são o caminho por onde passam os óvulos em direção ao útero. É lá que ocorre o encontro de óvulos e espermatozóides após a relação sexual. É onde também os embriões iniciam sua formação. Portanto, se alguma coisa entope esse pequeno tubo, fica impossibilitada a fertilização. Os laboratórios de fertilização in vitro têm, na verdade, a missão de substituir o papel das trompas. Na maioria dos casos, a obstrução é causada por inflamações no aparelho genital feminino, sendo a clamídia um dos microrganismos mais frequentemente envolvidos nesse processo.

Miomas

Os miomas podem afetar a função do útero, que recebe o embrião proveniente das trompas. Contudo, raramente são a causa de infertilidade, somente quando crescem para dentro do útero ou quando estão posicionados em locais que comprimem a passagem dos embriões. Na maioria das vezes, são tratados cirurgicamente, hoje já com opções minimamente ou nada invasivas.

Idade avançada

Com a mudança de comportamento social feminino, entrada no mercado de trabalho e acúmulo de funções, é comum o adiamento da decisão pela gravidez. Porém, o ovário entra em franco processo de envelhecimento a partir dos 35 anos, diminuindo, não só a quantidade de óvulos da sua reserva, como sua qualidade. Por esses motivos, a queda na fertilidade e na chance de engravidar é observada a partir dessa idade, sendo considerada uma das causas de infertilidade no mundo atual. Orientações e aconselhamentos devem ser feitos, para que os casais  adquiram a consciência de que o pico da fertilidade feminina ocorre entre 20 e 30 anos.

Alterações da tireóide

Existem vários distúrbios da tireóide, mas os mais comuns são o hipotireoidismo (baixa ou nenhuma produção de hormônios) e o hipertireoidismo (produção exagerada de hormônios). O desequilíbrio hormonal causado pelas alterações pode se refletir no funcionamento dos ovários.

Aumento da prolactina

A alteração deste hormônio, responsável pelo estímulo das glândulas mamárias para a produção de leite, pode levar a alterações no ciclo menstrual e prejudicar o funcionamento dos ovários, interferindo na produção de óvulos.

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Fertilidade Masculina

30 de agosto de 2019 Por Vida Fértil

Sistema Reprodutor Masculino

Anatomia:

  • Testículos: glândulas envolvidas pela bolsa escrotal, responsáveis pela produção dos espermatozoides e do hormônio masculino, a testosterona.
  • Epidídimo: ducto localizado atrás de cada testículo, responsável pelo armazenamento dos espermatozoides.
  • Canal deferente: ducto que conduz os espermatozoides a partir do epidídimo.
  • Vesícula seminal: glândula anexa que produz líquido viscoso rico em substâncias nutritivas, que corresponde a 80% do volume do sêmen ejaculado.
  • Próstata: glândula anexa responsável pela produção de líquido que, junto à secreção da vesícula seminal e aos espermatozoides, forma o sêmen.
  • Pênis: órgão muscular responsável por depositar o sêmen contendo os espermatozoides no interior da vagina.

Ciclo hormonal:

Os mesmos hormônios da hipófise, que estimulam o ciclo feminino, atuam no homem. O FSH no homem estimula a produção de espermatozoides e o LH estimula a produção da testosterona. A testosterona incita o amadurecimento dos espermatozoides, induz o aparecimento dos caracteres masculinos e é responsável pelo desejo sexual. Durante a ejaculação, os espermatozoides chegam ao pênis e, junto com o líquido produzido pelas vesículas seminais e pela próstata, formam o sêmen. A produção dos espermatozoides é contínua ao longo da vida do homem.

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Fertilidade Feminina

30 de agosto de 2019 Por Vida Fértil

Sistema reprodutor feminino

Anatomia:

  • Ovários: são responsáveis pelo armazenamento de óvulos e produção de hormônios.
  • Trompas de Falópio: local onde ocorre o encontro do óvulo com o espermatozóide (fertilização) e o transporte para o útero.
  • Útero: órgão que recebe o óvulo fertilizado e onde se dá o desenvolvimento da gravidez.

Ciclo menstrual:

Nas mulheres com ciclos regulares, a cada 26-30 dias ocorre uma menstruação. Na metade do ciclo (em torno do 14° dia), acontece a ovulação, ou seja, um óvulo sai do ovário e atinge a trompa de Falópio, cenário do encontro com o espermatozóide e da fertilização.

A cada ciclo, apenas um óvulo, sob a influência de hormônios, amadurece e é liberado dos ovários. Esse processo é chamado de ovulação. Para que aconteça a ovulação e uma gravidez, quatro hormônios são fundamentais no ciclo da mulher: o FSH e o LH que são liberados pela hipófise, uma glândula que fica no cérebro, e o estrogênio e a progesterona, que são produzidos pelos ovários. É com esses hormônios que os médicos vão trabalhar na maioria dos tratamentos para infertilidade.

Hormônios:

A partir do primeiro dia da menstruação, a hipófise começa a produzir o hormônio folículo estimulante (FSH), que, como o nome já diz, estimula o crescimento dos folículos no interior dos ovários. Cada folículo contém um óvulo. Os folículos produzem estrogênio, hormônio que ajuda a preparar o útero para uma futura gravidez. Na metade do ciclo (em torno do 14º dia após a menstruação), a hipófise produz outro hormônio, chamado LH, que induz a ovulação. Logo após a ovulação, o folículo começa a produzir mais um hormônio, a progesterona, que também ajuda na preparação do útero para receber uma possível gravidez.

Caso ocorra uma relação sexual no período ovulatório, os espermatozódes depositados na vagina nadam, alcançam o útero e as trompas, onde apenas um deles vai penetrar no óvulo, ocorrendo, dessa forma, a fertilização e a formação de um futuro bebê.

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O que é Fertilidade?

30 de agosto de 2019 Por Vida Fértil

Para que ocorra a fecundação, são necessários um óvulo maduro de boa qualidade e espermatozoides com quantidade, mobilidade e formas normais, de modo que, pelo menos um, consiga penetrar no óvulo. A fertilização pode ocorrer de 24 a 48 horas após a ovulação, conhecido como intervalo de período fértil.

Após a fertilização, o embrião é direcionado para o útero, que previamente foi preparado pelos hormônios, para que ocorra a implantação no endométrio (camada interna do útero que forma o “ninho” para o futuro bebê).

Todos esses processos são importantíssimos para que a gravidez aconteça de forma espontânea. Cada etapa deve ser analisada separadamente, em casos de dificuldades na obtenção da gestação.

Cerca de dois em cada 10 casais em todo o mundo têm dificuldades para engravidar.

Uma mulher jovem tem, em média, 25% de chances de engravidar em um mês. Apenas se a parceira está acima dos 30 anos e após um ano de vida sexual ativa permanece sem engravidar ou tem mais de 40 anos e seis meses de tentativas sem sucesso, é hora de procurar ajuda médica.

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Reversão da Vasectomia

30 de agosto de 2019 Por Vida Fértil

 Método realizado em ambiente ambulatorial, somente com anestesia local, a vasectomia é considerada uma opção segura e simples de esterilização. Por essa razão, tem se popularizado entre muitos homens casados que não desejam mais filhos. Ela consiste na interrupção do canal que leva os espermatozoides à uretra, o que mantém o funcionamento normal dos testículos, mas impede que estes sejam liberados na ejaculação.  Apesar da existência de procedimentos de reversão, os especialistas aconselham a se pensar muito bem antes de realizar uma vasectomia. Apesar de ser um desejo genuíno, este nem sempre pode ser alcançado. Muitos fatores são determinantes: o tempo de realização da cirurgia, a técnica utilizada, a idade do casal e, até mesmo, fatores ligados à fertilidade feminina. Para os homens que fizeram vasectomia e querem ser pais novamente, existem duas alternativas:

– A reversão cirúrgica da vasectomia, chamada vasovasoanastomose;

– A fertilização in vitro (FIV-ICSI) com espermatozoides retirados do epidídimo.

Para decidir qual a melhor alternativa para o casal, devem ser levados em consideração alguns aspectos. O primeiro deles é a capacidade reprodutiva da mulher: idade, permeabilidade das trompas, presença ou não de endometriose, etc. Se da parte feminina não existir nenhum fator impeditivo para uma gestação espontânea, avaliam-se outras questões que, resumidamente, estão enumerados na tabela abaixo:

Vantagens e desvantagens de cada método

VasovasoanastomoseICSI
Mais baratoMais caro
Melhor para casais jovens
(gravidez pode demorar de 8 a 9 meses)
Melhor nos casos em que a mulher
tem idade superior a 35 anos
Menos invasivo para a mulherMenos invasivo para o homem
Não invalida a ICSIPode invalidar a reversão
(nos casos de punção de epidídimo)
Necessita treinamento em microcirurgiaSomente é feito em grandes centros e clínicas especializadas
Devolve autonomia reprodutiva ao casal (se a cirurgia for bem sucedida)Sempre haverá necessidade de repetição caso não ocorra gestação no ciclo de tentativa ou se deseje nova gestação
Mesmo que a cirurgia seja bem sucedida há o risco de ocorrer infertilidade de causa imunológicaMaior risco de gravidez múltipla

 

Outro aspecto que deve ser levado em conta é há quanto tempo o homem está vasectomizado. Como se pode observar no gráfico, quanto menos tempo, maior a chance de sucesso da reversão. Mas, mesmo que haja sucesso na reversão, a gravidez nem sempre vai ocorrer. O homem vasectomizado pode vir a produzir anticorpos anti-espermatozóides e a qualidade dos espermatozóides pode ficar comprometida.

Portanto, nas reversões realizadas até três anos após a vasectomia, a chance de se obter espermatozóides no ejaculado é de 97% e, de gravidez, 76%. Entre três e oito anos de vasectomia, as chances de gravidez caem para 53%. Entre nove e 14 anos, para 44% e, em vasectomias de mais de 15 anos, a chance é de apenas 31%.

Se a mulher tiver alguma causa de infertilidade, se sua idade for superior a 35 anos, se o homem não desejar se submeter à cirurgia de reversão ou se o tempo de vasectomia for superior a oito anos, então a alternativa ideal é a ICSI com espermatozóides retirados do epidídimo, por meio de uma finíssima agulha que passa através da pele, utilizando apenas anestesia local.

O recomendado é que o casal que se encontra nessa situação discuta o caso tanto com o ginecologista especialista em reprodução assistida, quanto com o andrologista. A decisão sobre o melhor tratamento deve ser um consenso entre fatores femininos e masculinos.

 

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Gestação de Substituição

3 de setembro de 201930 de agosto de 2019 Por Vida Fértil

A gestação de substituição, também conhecida popularmente por ‘barriga de aluguel’, é a cessão do útero para a gestação de um bebê de outra mulher e sem a participação genética daquela que carrega o feto. Para tal, é necessária a realização de fertilização in vitro com os gametas do casal em que a mulher que não pode gestar e a transferência dos embriões resultantes para a mulher hospedeira (doadora do útero).

Para tornar viável a gestação de substituição ao mesmo tempo em que a mãe biológica sofre a estimulação ovariana, a doadora do útero passa pelo preparo endometrial de modo a ter um organismo receptivo aos embriões no período adequado para a transferência. Como em outros procedimentos de fertilização in vitro, as chances de gravidez dependem da idade da mulher produtora dos óvulos.

No Brasil, o procedimento está normatizado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) segundo a resolução CFM n° 2.168/2017 que trata das normas éticas para a utilização das técnicas de reprodução assistida e no seu item VII trata do assunto conforme a seguinte orientação:

VII – SOBRE A GESTAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO (CESSÃO TEMPORÁRIA DO ÚTERO)
As clínicas, centros ou serviços de reprodução assistida podem usar técnicas de RA para criarem a situação identificada como gestação de substituição, desde que exista um problema médico que impeça ou contraindique a gestação na doadora genética, em união homoafetiva ou pessoa solteira.
1. A cedente temporária do útero deve pertencer à família de um dos parceiros em parentesco consanguíneo até o quarto grau (primeiro grau – mãe/filha; segundo grau – avó/irmã; terceiro grau – tia/sobrinha; quarto grau – prima). Demais casos estão sujeitos à autorização do Conselho Regional de Medicina.
2. A cessão temporária do útero não poderá ter caráter lucrativo ou comercial.
Resolução CFM nº 2.168/2017  – Aprovada em Sessão Plenária em 21/09/2017 – Publicada D.O.U. de 10/11/2017 – Seção I Pág. 73

Tanto o casal quanto a doadora do útero recebem um informativo das etapas e procedimentos do tratamento. Antes de iniciá-lo, as três partes envolvidas passam por uma avaliação psicológica de modo a se verificar a estabilidade emocional para enfrentar as etapas do tratamento, assim como o período da gestação e a chegada da criança nessas circunstâncias especiais.

No Brasil, os conceitos legais consideram mãe aquela mulher que deu à luz, indicando que a filiação resulta do nascimento, portanto, os ajustes de ordem legal para o registro da criança são baseados em um acordo de cavalheiros entre as partes envolvidas. Cabe ao Poder Judiciário a análise da situação e determinação legal quanto ao estado de filiação caso haja disputa futura entre a mãe genética/social e a mulher doadora temporária do útero, sendo preponderante o bem estar e conveniência da criança.

Veja a entrevista do Dr. Paulo Gallo, diretor médico do Vida, ao programa Caminhos da Reportagem, da TV Brasil, sobre um caso muito interessante de gestação de substituição:

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