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julho 2018

Mês: julho 2018

40 anos desde o primeiro bebê de Fertilização in Vitro

25 de julho de 2018 Por Vida Fértil

Hoje, dia 25 de julho, o mundo comemora o nascimento do primeiro bebê gerado pela técnica de fertilização in vitro (FIV).  Louise Brown nasceu na Inglaterra, e hoje comemora 40 anos de idade! A partir deste marco ocorreram diversos avanços no âmbito da reprodução humana assistida ao longo dos próximos anos.

No Brasil, primeiro país da América Latina a utilizar a técnica, teve o primeiro nascimento de uma criança proveniente da FIV em 1984, a criança é considerada a 700ª gerada por meio desse método.

 

Mas afinal, o que é a FIV?

A fertilização in vitro (FIV) consiste em promover o encontro do óvulo com os espermatozoides fora do organismo feminino, em laboratório. Em condições normais, isso ocorre em uma das trompas. O papel da FIV é mudar esse local, quando o encontro não ocorre da maneira adequada.

Quais são os tipos de fertilização:

FIV convencional

Os espermatozoides são colocados junto aos óvulos em um ambiente que simula as trompas e a fertilização acontece espontaneamente.

ICSI

Do inglês Intra Cytoplasmic Sperm Injection, a ICSI consiste na injeção de um espermatozóides dentro do óvulo, quando sabe-se que não é possível ou é mínima a chance do espermatozóide fertilizá-lo por conta própria.

 

Indicações para o tratamento

Apesar de ter sido inicialmente idealizada para tratar problemas tubários, a FIV se estendeu para uma série de outros fatores de infertilidade:

  • Obstrução tubária – Quando as trompas estão obstruídas, deve-se encontrar um local para o encontro do óvulo com os espermatozóides. Para isso, é necessário que os óvulos sejam retirados dos ovários antes da ovulação – e assim não se percam dentro do organismo da mulher – e colocados junto aos espermatozóides em um ambiente fora do organismo, mas que simula as condições das trompas.
  • Todos os fatores com indicação de inseminação intrauterina, mas que não se resolveram pela técnica.
  • Quando algum fator inaparente está interferindo na fertilização é possível se recorrer à FIV.
  • Fator masculino severo – Em alguns casos, o número, a motilidade e/ou a quantidade de espermatozoides com forma normal está muito reduzida e não é possível obter o número adequado de espermatozoides (ver mair em capacitação espermática) para que ocorra a fertilização dentro do organismo da mulher (in vivo). Quando esta quantidade é tão pequena que os espermatozoides não conseguem fertilizar os óvulos in vitro, espontaneamente, é necessária a ICSI.
  • Endometriose severa – Os distúrbios na fisiologia e anatomia do aparelho reprodutor feminino podem ser tão importantes que tornem impossível o encontro do óvulo com o espermatozoide, dentro do organismo, para a formação de um embrião saudável.

E como ocorre o tratamento?

O tratamento por FIV / ICSI consiste em estimular os ovários a produzirem mais óvulos no ciclo ovulatório de tratamento. Este ciclo é totalmente controlado pelo médico, que orienta a paciente sobre cada medicação a ser utilizada. O preparo dos ovários para a retirada dos óvulos dura aproximadamente 13 dias e é monitorado por ultrassom quatro ou cinco vezes nesse período.

O ultrassom informa ao médico o tamanho dos folículos (estruturas dentro dos ovários, onde crescem os óvulos) e a qualidade do endométrio (parte interna do útero em que o futuro embrião irá se implantar e se desenvolver, durante a gestação). O tamanho dos folículos está relacionado à maturidade dos óvulos, que têm um momento certo para serem fertilizados pelos espermatozoides. Desta forma, o ultrassom orienta o médico sobre o momento correto da retirada dos óvulos.

 

Para maiores informações agende uma consulta conosco por aqui!

 

 

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As Mudanças nos hábitos femininos e o Congelamento de Óvulos

13 de julho de 2018 Por Vida Fértil

Mudanças nos hábitos femininos

Um estudo realizado pela universidade de Yale, nos Estados Unidos, mostrou que mulheres inteligentes e bem-sucedidas vêm enfrentando dificuldades em constituir uma família pois há menos homens com mesmo nível intelectual e socioeconômico. Segundo o Banco Mundial, 70 países têm mais mulheres educadas em nível universitário do que os homens. Na Grã-Bretanha, a proporção de estudantes do sexo feminino subiu de 45% em 1985 para 54% em 2000.

O estudo reflete uma das faces de uma realidade que temos evidenciado nos últimos tempos. As mulheres têm adiado cada vez mais o projeto maternidade, seja por não encontrarem o parceiro ideal, por não terem tempo para pensar em ter filhos devido aos estudos e carreira, ou por, simplesmente, não estarem ainda preparadas para criar raízes.

Apesar dessas evidências serem muito positivas quando falamos no exponencial aumento da inserção da mulher em cargos altos nos âmbitos público e privado, devemos levar em consideração as implicações fisiológicas para as mulheres que desejam engravidar com idade mais avançada.

Mas e o relógio fisiológico?

É muito importante que as mulheres que desejam postergar a maternidade por algum motivo busquem ajuda especializada para avaliar em detalhes a reserva ovariana, principalmente quando fatores hereditários apontam para menopausa precoce. A taxa de fecundidade em mulheres entre 20 e 30 anos gira em torno dos 25%. Depois dos 35 anos, cai para menos de 10%. Com a perda progressiva dos oócitos, depois dos 40 anos a mulher apresenta um forte declínio da função reprodutiva.

Determinar quando cada mulher ultrapassa a fronteira entre a fertilidade e a infertilidade é um dos grandes dilemas que muitas enfrentam na vida, principalmente as que não conseguiram engravidar no seu momento biológico ideal. Este estado de “infertilidade” do ovário é o chamado “relógio biológico”, ou seja, quando o ovário começa a trabalhar de forma ineficiente rumo à sua falência. É o resultado direto do suplemento limitado de óvulos com o qual a mulher nasceu.

Alternativa: Congelamento de óvulos

Atualmente existe uma procura pelo congelamento social: mulheres que sabem que terão que postergar a gravidez por questões profissionais ou emocionais e optam por preservar sua fertilidade através do congelamento de óvulos quando ainda estão em quantidade e qualidade para garantir uma gestação saudável no futuro.

Embora não seja uma garantia, e sim uma alternativa, o procedimento pode ser a resposta para o dilema entre a ascensão profissional e o desejo de ser mãe; ou ainda a salvação para o tratamento de doenças que afetam o sistema reprodutor, como a quimioterapia para o câncer nos ovários.

 

Deseja entender melhor o assunto? Não perca tempo! Entre em contato conosco por aqui para agendar uma consulta com um especialista!

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Você sabe o que é e para que serve a estimulação ovariana?

5 de julho de 2018 Por Vida Fértil

Estimulação Ovariana

Em um ciclo natural, o ovário da mulher geralmente libera um óvulo por vez. Nos tratamentos de fertilidade, com o objetivo de aumentar as chances de sucesso, costuma-se realizar a estimulação ovariana, através de medicações específicas, fazendo com que haja liberação de mais óvulos em um mesmo ciclo.

Para que o processo ocorra de forma controlada e segura é importante que o ginecologista tenha pleno conhecimento dos medicamentos utilizados, e que haja um acompanhamento adequado. A duração do estímulo é de 08 a 14 dias.

Durante o período da utilização de medicamentos, são realizados alguns exames de ultrassonografia transvaginal de acompanhamento, em torno de 3 a 5, para que desta

forma possa ser acompanhado o crescimento e a evolução dos folículos, a estrutura que contém os óvulos. Esses exames visam também identificar a hiperestimulação ovariana, e para estipular a dose de medicação a ser administrada.

Quando é identificado momento ideal, programa-se a inseminação artificial ou a fertilização in Vitro (dependendo do tratamento indicado para a paciente) para aproximadamente 35 horas após a administração de uma injeção hCG, que induz a maturação dos óvulos e a ovulação.

 

Grupos de estimulação convencional:

  • Baixa resposta: quando se obtém menos de quatro óvulos;
  • Normal (Hiporreposta): quando após estimulação convencional se obtém de quatro a nove óvulos;
  • Normal (Resposta ideal): quando se obtém de 10 a 15 óvulos. Grande parte dos estudos mostra que aqui se situam as maiores taxas de gravidez;
  • Hiperresposta: Quando se obtém mais do que 15 óvulos. Embora as taxas de gravidez sejam altas, nesse grupo aumentam as complicações como a Síndrome de Hiperestimulação Ovariana.

 

O que é hiperestímulo ovariano?

O hiperestímulo ovariano é uma complicação que pode ocorrer nos tratamentos de reprodução assistida, está ligado às medicações que estimulam a ovulação. A síndrome acontece quando há muitos folículos, e estes provocam um aumento da passagem de líquido de dentro dos vasos sanguíneos para o abdômen da paciente.

Embora seja causado por medicamentos que estimulam os ovários, o hiperestímulo piora na presença do hormônio da gravidez (HCG). Mulheres muito jovens e/ou com ovários policísticos também correm risco aumentado de hiperestímulo ovariano. Usar doses baixas da medicação que estimula os ovários é uma forma de prevenir a síndrome.
Mas fique tranquila, se estiver sendo acompanhada por um médico especialista competente, na grande maioria das vezes, ele será capaz de identificar o risco da síndrome e tomará as medidas necessárias para que ela não se agrave.

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