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março 2018

Mês: março 2018

Quero escolher o sexo do bebê!

27 de março de 2018 Por Vida Fértil

Mas afinal, é possível escolher o sexo do bebê?

Muitos casais procuram clínicas de reprodução assistida com o objetivo de escolher o sexo do bebê, o que é chamado de sexagem. Seja porque já possuem um filho de um determinado sexo ou porque sonham em ter uma menina ou um menino, a pergunta é muito frequente nos consultórios dos médicos. Mas afinal, é possível escolher o sexo do bebê?  Sim, é possível, porém, desde que seja necessário para a saúde do bebê, ou seja, para evitar doenças genéticas ligadas ao sexo. No Brasil é ilegal a realização de tratamentos de reprodução humana assistida apenas com o objetivo de atender ao desejo dos futuros papais.

De qualquer forma, é possível definir o sexo do embrião antes de ser implantado no útero através biópsia embrionária e análise cromossômica das células biopsiadas, o chamado diagnóstico genético pré-implantacional ou PGD. O óvulo fertilizado pelo espermatozoide em laboratório durante a FIV (fertilização in vitro) desenvolve-se durante alguns dias antes de ser retirada uma célula, que é analisada para verificar a presença de alterações no número de cromossomas e, consequentemente, o sexo do embrião. Esta análise pode ser também de genes no intuito de prevenir a transferência de embriões portadores de doenças familiares específicas, carreadas por seus pais.

No entanto, como já comentado, no Brasil a seleção do sexo do embrião por meios científicos é proibida, e de acordo com o Conselho Federal de Medicina e do Conselho de Ética Médica, esta técnica deve apenas ser indicada em casos específicos para prevenir doenças relacionadas ao cromossomo X ou Y, sendo uma ferramenta importante, por exemplo, no caso de doenças genéticas que só se desenvolvem em bebés do sexo masculino, como a hemofilia e a distrofia muscular de Duchenne. Nessas situações, o exame permite que médicos e embriologistas escolham um embrião saudável do sexo feminino e implantam-no no útero da mãe, para que esta possa gerar um bebé saudável.

Além das estipulações acerca do assunto determinadas pelo CFM, é válido lembrar que esse exame possui um alto custo. Além de ser uma técnica extremamente complexa, é necessário um laboratório com equipamentos de ponta e profissionais altamente capacitados.

Muitas vezes o desejo em escolher menino ou menina faz com que o casal não pense nas consequências causadas pela escolha do sexo de um bebê, como por exemplo, o que fazer com os embriões que são do sexo não desejado após sua concepção, será que vale a pena?

Quer saber mais? Entre em contato conosco por aqui!

Categorias Blog, Destaque blog 2 Comentários

Endometriose

10 de janeiro de 202020 de março de 2018 Por Vida Fértil

Confira nosso Podcast

Endometriose e Infertilidade No episódio inaugural do Podcast "Por Dentro da Fertilidade", a Dra. Maria Cecília Erthal, Diretora Médica do Vida Centro de Fertilidade, conversa com a Dra. Alessandra Evangelista sobre a endometriose, falando sobre os principais sintomas, a dificuldade diagnóstica, a relação com a infertilidade e as alternativas de tratamento.

Março Amarelo: o mês foi escolhido por médicos e portadoras de endometriose, para levar informação e conscientização sobre essa doença que prejudica a qualidade de vida de tantas mulheres.

Mas afinal, o que é a endometriose?

A endometriose é uma doença que acomete até 10% das mulheres em idade reprodutiva, com focos mais comumente encontrados nos ovários e órgãos da pelve. No caso das mulheres com dificuldade de engravidar, a prevalência da endometriose pode chegar a até 47%. É uma doença inflamatória que ocorre quando o tecido que reveste o útero (conhecido como endométrio), se expande fora dele, chegando a lugares onde não deveria crescer, como nos ovários e na cavidade abdominal. Esse distúrbio pode surgir a partir da primeira menstruação. O verdadeiro motivo para o desenvolvimento da doença ainda não é totalmente claro no meio científico, porém é sabido que fatores imunológicos, genéticos e hormonais estão associados ao surgimento doença.

Sintomas

Os sintomas da endometriose podem variar muito de mulher para mulher, sendo que a dor associada à menstruação ocorre em mais de 80% dos casos. Em geral, o quadro começa ameno e tende a se intensificar na medida em que se passam os anos da vida reprodutiva, tornando-se cada vez mais frequente, com episódios de dor fora do período menstrual e durante a relação sexual. Sintomas mais comuns:
  • Dores pélvicas, assim como durante a relação sexual;
  • Menstruações dolorosas;
  • Fluxo intenso e alterações no hábito intestinal (diarreia ou obstipação) e urinário indicam a possível presença dessa patologia.
 

Endometriose e infertilidade

O grande problema da infertilidade associada à endometriose está exatamente na falta de se  estabelecer um único mecanismo de ação da doença sobre o processo reprodutivo. É provável que ela exerça influências negativas sobre a saúde dos óvulos e espermatozoides, fertilização, formação do embrião e sua implantação no útero Com o diagnóstico precoce, as mulheres que apresentam a doença têm opções de tratamento que minimizam os impactos no bem-estar diário e possibilita a programação de uma gravidez com tranquilidade. Em caso de diagnóstico tardio, as trompas, que são responsáveis por conduzir o óvulo ao útero, podem ser comprometidas e os hormônios e o sistema imunológico alterados, dificultando uma gravidez.  

Maternidade e tratamento

Segundo dados da Febrasgo, de 30 a 50% das mulheres com endometriose podem ter dificuldade de engravidar, mas apesar da complexidade da doença,  é possível efetuar um tratamento adequado que permita manter aceso o sonho da maternidade. Entre as opções de tratamento clínico mais utilizadas está o uso de pílulas contraceptivas orais que reduzem a cólica menstrual e a dor pélvica. Assim como a maioria das questões relacionadas à saúde da mulher, a melhor forma de prevenir o agravamento da endometriose é com a conscientização para que se chegue ao diagnóstico precoce. Embora ainda não exista a cura da doença, o tratamento disponível possibilita uma rotina com qualidade de vida, bem-estar e planejamento familiar para a realização da maternidade. Está tentando engravidar e tem a doença? Agende uma consulta com um de nossos médicos especialistas para definir a melhor abordagem no seu caso. Nossa Clínica está localizada na Avenida das Américas, 6.205 / Sala 305 – Edifício MD.X – Barra da Tijuca . O horário de funcionamento é de segunda à sexta feira, de 8h às 21h. Telefone para contato: (21) 2493-0758, ou deixe uma mensagem aqui!
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Gestação de Substituição: O que é e como funciona?

13 de março de 2018 Por Vida Fértil

Gestação de Substituição

A gestação de substituição, também conhecida popularmente por ‘barriga de aluguel’, é a cessão do útero de uma mulher, para a gestação de um bebê de outra mulher, sem a participação genética daquela que carrega o feto. Para tal, é necessária a realização da fertilização in vitro com os gametas do casal no qual a mulher que não pode gestar. Os  embriões formados pela fertilização  in vitro, com a utilização dos gametas dos pais genéticos, vão ser transferidos para a mulher hospedeira (doadora do útero).

Mulheres que são incapazes de gerar a criança em seu próprio útero, devido a problemas anatômicos, como por exemplo ausência do útero ( congênita ou adquirida por extração do órgão), malformações uterinas, doenças do útero  ou doenças sistêmicas incompatíveis com uma gravidez, são as candidatas a realização da gestação de substituição. O caso deve ser avaliado por um médico, pois cada situação é única.

Para tornar viável a gestação de substituição, ao mesmo tempo em que a mãe biológica sofre a estimulação ovariana, é realizado o preparo endometrial da doadora,  para que o útero esteja receptivo aos embriões no período adequado para a transferência. Como em outros procedimentos de fertilização in vitro, as chances de gravidez dependem muito da idade da mulher produtora dos óvulos.

De acordo com as normas brasileiras, os conceitos legais consideram mãe aquela mulher que deu à luz, indicando que a filiação resulta do nascimento, portanto, os ajustes de ordem legal para o registro da criança são baseados em um acordo entre as partes envolvidas. Cabe ao Poder Judiciário a análise da situação e determinação legal quanto ao estado de filiação, caso haja disputa futura entre a mãe genética/social e a mulher doadora temporária do útero, sendo preponderante o bem-estar e conveniência da criança.

Diferenças entre países

No Brasil, o procedimento está normatizado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) segundo a resolução CFM n° 2.168/2017 que trata das normas éticas para a utilização das técnicas de reprodução assistida, e no seu item VII trata do assunto conforme a seguinte orientação:

VII – SOBRE A GESTAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO (CESSÃO TEMPORÁRIA DO ÚTERO)
As clínicas, centros ou serviços de reprodução assistida podem usar técnicas de RA para criarem a situação identificada como gestação de substituição, desde que exista um problema médico que impeça ou contraindique a gestação na doadora genética, em união homoafetiva ou pessoa solteira.
1. A cedente temporária do útero deve pertencer à família de um dos parceiros em parentesco consanguíneo até o quarto grau (primeiro grau – mãe/filha; segundo grau – avó/irmã; terceiro grau – tia/sobrinha; quarto grau – prima). Demais casos estão sujeitos à autorização do Conselho Regional de Medicina.
2. A cessão temporária do útero não poderá ter caráter lucrativo ou comercial.
Resolução CFM nº 2.168/2017  – Aprovada em Sessão Plenária em 21/09/2017 – Publicada D.O.U. de 10/11/2017 – Seção I Pág. 73

Estados Unidos

Nos Estados Unidos é comum que o procedimento seja pago, ou seja, existe a compensação financeira para uma mulher que esteja disposta a ceder o útero. A orientação sexual não é levada em conta e os valores  costumam ultrapassar a casa dos 100 mil dólares.

Índia

Desde 2016, o país proíbe a prática para estrangeiros e com fins comerciais. Apenas a barriga solidária (sem fins lucrativos) é permitida, e somente indianos que sejam legalmente casados há pelo menos cinco anos, podem ter acesso.

Tailândia

A Tailândia já foi procurada para “turismo da fertilidade”, porém, em 2015, foi vetado o procedimento para estrangeiros.

Ucrânia

O país recebe estrangeiros em busca da gestação de substituição, porém apenas para casais heterossexuais que sejam casados no civil. É obrigatório que o bebê tenha ligação genética com ao menos um dos pais.

Grécia

O país recebe estrangeiros em busca da gestação de substituição, porém apenas para casais heterossexuais ou mulheres solteiras. A cessão temporária do útero fica em torno de 80 mil dólares.

Rússia

No caso da Rússia, apenas casais heterossexuais são autorizados. Estrangeiros também são permitidos. Os valores são muito parecidos com os da Grécia.

 

Tem interesse em saber mais? Entre em contato conosco por aqui.

Categorias Destaque blog, Fertilidade, Infertilidade, Reprodução Assistida Deixe um comentário

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