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outubro 2014

Mês: outubro 2014

Como engravidar de menino

28 de outubro de 2014 Por Vida Fértil

Algumas atitudes teoricamente podem aumentar suas chances de engravidar de menino. Primeiro, é preciso que você entenda como é definido o sexo do bebê. “O óvulo tem o cromossomo X, enquanto o espermatozoide pode ter o cromossomo X ou Y. Se o espermatozoide tiver o X será menina, se tiver o Y será menino”, explica o ginecologista obstetra Paulo Gallo, diretor médico do Vida – Centro de Fertilidade da Rede D’Or do Rio de Janeiro e professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Existem algumas diferenças entre o espermatozoide com o cromossomo X e aquele com o Y. “Os espermatozoides com o cromossomo Y são mais rápidos, mas morrem mais cedo. Enquanto os espermatozoides com o X são mais lentos, contudo vivem mais”, constata Gallo.

Por isso, alguém que quer engravidar de um menino pode tentar aumentar as chances disto acontecer tendo relações sexuais o mais próximo possível do momento da ovulação. Assim, existe a possibilidade do espermatozoide masculino chegar antes do feminino e fecundar o óvulo que já estará lá, o que irá resultar em um menino.

Contudo, é importante ressaltar que este método é apenas um auxilio, mas não há garantias. “Afinal, é muito difícil saber exatamente quando a mulher irá ovular”, diz Gallo.

Confira a matéria  no site Bebê & Mamãe

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Seis mitos sobre a fertilidade feminina

23 de outubro de 2014 Por Vida Fértil

A fertilidade é um dos assuntos que mais geram dúvidas nos pacientes. Sabendo disso, a diretora-médica do Vida (Centro de Fertilidade da Rede D’Or), Dra. Maria Cecília Erthal, elaborou uma lista de seis mitos sobre a fertilidade feminina. Veja abaixo:

1 – Minha menstruação é regular. Logo, certeza que sou fértil. 

R: Não. O fato de ter menstruações regulares, nos fala a favor de ciclos ovulatórios, porém isso não significa fertilidade. Outros fatores, que não alteram o ciclo menstrual, podem estar implicados na dificuldade em engravidar, como o fator tubário/ peritoneal, fator uterino, fator cervical ou mesmo sem nenhuma causa aparente.

2 – Basta cuidar bem da saúde para não ter problema de fertilidade. 

R: Uma alimentação saudável e exercícios físicos são sempre bem-vindos e recomendados, mas isso não quer dizer que essas medidas sejam suficientes para não se apresentar problemas de fertilidade. Outros fatores, independentes de um estilo de vida saudável, podem estar envolvidos e comprometer a fertilidade.

3 – Já tive um filho. Não vou ter dificuldade de engravidar novamente.

R: Ter engravidado naturalmente uma vez não é garantia de que o mesmo acontecerá uma segunda vez. A infertilidade secundária (quando um casal não consegue engravidar, com história de gravidez anterior) é tão comum quanto a infertilidade primária (casal com dificuldade em engravidar, sem história de gravidez anterior). As condições de saúde do casal podem alterar com o passar do tempo e a idade da mulher, que já não é a mesma da primeira gravidez, é o fator mais importante a ser considerado quando se decide calcular as possibilidades de gravidez de um casal.

4 – Somente as mulheres são inférteis. 

R: Não. A infertilidade acomete tanto homens como mulheres, basicamente na mesma proporção. Em média, 30% dos casos de infertilidade são devidos ao fator masculino, 30% ao fator feminino, 15 – 30% aos fatores mistos e 10% são de causas desconhecidas. Se um casal apresenta dificuldade em engravidar, ambos devem passar por uma investigação clínica e ambos são passíveis de tratamento quando indicado.

5 – Não vou procurar uma clínica de fertilidade porque a única técnica usada é a fertilização in vitro. Com isso, eu corro o risco de ter gravidez múltipla. 

R: Não. A Fertilização In Vitro (FIV) não é a única técnica utilizada em clínicas de Reprodução Humana Assistida, existindo outras como Inseminação Intrauterina e coito programado. Alguns casais podem nem ter indicação para essas técnicas e apenas com uma determinada conduta clínica ou, eventualmente, com um procedimento cirúrgico pode ser possível restaurar a fertilidade.

Em relação à gestação múltipla, essa taxa varia de acordo com o número de embriões transferidos na Fertilização in vitro. Na inseminação intrauterina ou coito programado, essa taxa varia de acordo com o número de folículos em desenvolvimento. Se o casal não deseja ter uma gravidez múltipla, consegue-se minimizar esse risco, como por exemplo, transferindo apenas um embrião nos casos de FIV.

6 – Já recorri a uma clínica e o tratamento não deu certo. Meu caso não tem solução. 

R: As técnicas de Reprodução Assistida não são matemática. Uma série de fatores estão envolvidos e muitos deles ainda são desconhecidos. A medicina reprodutiva tem avançado muito nos últimos tempos e isso tem contribuido para cada vez mais, oferecermos o que há de melhor e mais atual para os casais inférteis.

É verdade que o tratamento, em alguns casos, é desgastante e algo frustrante, mas a perseverança muitas vezes leva à tão desejada gravidez. Confie no seu médico, esclareça as suas dúvidas e divida as suas angústias e medos. A caminhada pode ser longa, mas o objetivo final faz compensar qualquer esforço.

Confira a matéria no site SRZD

Categorias Blog, Fertilidade, Infertilidade, Saúde Deixe um comentário

Descubra se pode ser feito algo para aumentar a possibilidade de engravidar de gêmeos

15 de outubro de 2014 Por Vida Fértil

“Como engravidar de gêmeos?”. Muitas mulheres se fazem essa pergunta, pois têm o desejo de engravidar de dois bebês ao mesmo tempo. Infelizmente, nada pode ser feito para aumentar as chances de uma gestação gemelar espontânea. “O que aumenta as possibilidades de ter gêmeos, tanto gêmeos univitelinos (idênticos) quanto bivitelinos (diferentes), é o histórico familiar. Então, quem é filho ou neto de alguém que é gêmeo tem mais chances de ter uma gestação gemelar”, explica o ginecologista obstetra Paulo Gallo, diretor médico do Vida – Centro de Fertilidade da Rede D’Or do Rio de Janeiro e professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Casais que realizam tratamentos para engravidar têm maiores possibilidades de engravidarem de gêmeos bivitelinos. Mas o tratamento só deve ser buscado quando há dificuldades para engravidar e após recomendação médica. “É importante deixar claro que tomar remédios para a ovulação sem orientação de um médico é perigoso porque a mulher pode engravidar de trigêmeos ou quadrigêmeos”, ressalta Gallo.

Não pense que ter gêmeos é apenas fofura em dobro! A gestação gemelar é mais perigosa do que a normal porque há maior risco de prematuridade, malformações do feto e discordância de pesos entre os fetos. Para as grávidas, há mais chances de náuseas e vômitos no começo da gravidez, placenta prévia, atonia uterina pós-parto e estrias.

Confira a matéria no portal Bebê & Mamãe

Categorias Blog, Fertilidade, Reprodução Assistida, Saúde Deixe um comentário

Trinta anos depois, como está a jovem que foi o primeiro bebê de proveta do país

10 de outubro de 2014 Por Vida Fértil

Anna Paula Caldeira completa nesta terça-feira 30 anos. Seria um aniversário qualquer se ela não fosse o primeiro bebê de proveta do Brasil. Ela diz que não será “nada demais” a comemoração. Mas, pelo lado da ciência, reconhece tratar-se de uma data representativa. A partir deste procedimento, mais de 300 mil bebês nasceram no país pela fertilização in vitro (FIV). No mundo, são cinco milhões desde 1978, quando Louise Joy Brown nasceu no Reino Unido.

— Independente de ser o primeiro bebê de proveta, a verdade é que fazer 30 anos por si só já dá um frio na barriga — brinca Anna Paula, hoje nutricionista. — Tenho consciência do quanto isto é importante para a medicina, o quanto abriu portas. Mas sei que muitos ainda não conseguem ter um filho.

Anna Paula nasceu em São José dos Pinhais (PR), onde vive até hoje. Ela foi a primeira criança nascida por FIV também na América Latina. Sua mãe, a paranaense Ilza Caldeira, realizara uma ligadura de trompas uterinas e, por isso, não podia ter mais filhos. Foi quando procurou o médico Milton Nakamura (falecido em 1997), que testava a técnica, até então, sem sucesso.

— Uma paciente morreu durante o processo, e isso o marcou muito. Mas voltou a ter forças, investiu no sonho e acabou funcionando — lembra Isaac Yadid, diretor médico da Primordia Medicina Reprodutiva, que integrou a equipe de Nakamura.

TÉCNICA AVANÇOU, MAS SEM MILAGRE 

A técnica foi trazida para o Brasil pelo australiano Alan Trounson, responsável pelo nascimento de Zoe Leyland pouco antes da experiência brasileira, em 28 de março do mesmo ano. À época, a gravidez de Ilza foi mantida em sigilo pelas altas chances de insucesso. A foto só foi divulgada cinco dias depois do nascimento da menina saudável.

— O pesquisador trouxe o know how que não tínhamos. Mesmo assim, tudo era feito de maneira rudimentar e sem controle. Comparado à hoje, era um fundo de quintal completo — comenta.

Trinta anos depois, especialistas enumeram os avanços do FIV. Diretor-médico do Vida – Centro de Fertilidade da Rede D’Or, Paulo Gallo explica que a mulher precisava ser internada e tinha o abdome aberto para a retirada de óvulos, mas agora a aspiração deles é feita só com uma agulha por via vaginal e duração de cerca de 10 minutos. Ela recebe doses de hormônios para estimular a ovulação e produzir um número grande de óvulos, aumentando, assim, as chances de fertilização. Óvulos maduros e espermatozoides em tamanho e qualidade adequados são mantidos numa incubadora que simula as condições do corpo feminino. Com um microscópio, o embriologista seleciona as melhores células e induz a fecundação do embrião. Esse procedimento, conhecido como ICSI, beneficiou homens com espermatozoides de má qualidade.

— Além disso, era comum o nascimento de tri ou quadrigêmeos, porque muitos embriões eram implantados. Hoje podemos escolher os melhores e transferir um ou dois por vez — acrescenta Gallo.
Outras inovações são o teste genético dos embriões, que avalia o risco de doenças hereditárias; a gravidez em casais soro-discordantes (portadores de HIV e hepatite, principalmente). E o congelamento de espermatozoides, óvulos e embriões, para a pacientes com câncer, que temem perder a fertilidade, ou os que querem engravidar no futuro.

Mas não há milagre no tratamento, que gira em torno de R$ 15 mil, sem garantias de que vai funcionar. As chances de sucesso caem à medida que a mulher envelhece: aos 30 anos, elas estão em torno dos 60%; aos 43, não passam de 5%.

— A mulher precisa se conscientizar que existe uma finitude na capacidade de produzir óvulos — alertou Yadid.

— São inúmeros os avanços nos últimos anos, mas a idade ainda é o grande empecilho — completa Gallo.

Foto: Rafael Forte

Confira a matéria no site do Jornal O Globo

Categorias Blog, Novas Famílias, Saúde Deixe um comentário

Sangramento durante a amamentação é prejudicial ao bebê?

3 de outubro de 2014 Por Vida Fértil

O que fazer quando o bebê mama leite com sangue? Essa pode ser uma dúvida recorrente para muitas mamães que passam pela situação de sangramento durante os primeiros dias de amamentação.

De acordo com o Dr. Cássio Sartório, do Vida – Centro de Fertilidade da Rede D’Or, essa situação pode acontecer em decorrência de uma síndrome chamada de “cano enferrujado”, caracterizada pelo aumento da vascularização dos alvéolos e dos mamários. Nessa situação, o leite pode variar da cor rosa claro para vermelho.

Outra situação que pode fazer com que o sangramento apareça durante a amamentação é a rachadura do mamilo. A diferença é que esta situação também pode representar o sinal doenças mais graves. Portanto, a mãe deve estar sempre atenta e fazer o acompanhamento médico constante.

Mas não há motivo para desespero! Por ser uma situação fisiológica, as mamães devem ficar atentas se o sangramento persiste ou caso haja fissuras ou sinais de inflamação, como dor, calor, rubor ou febre. “Vale a pena lembrar que esses sintomas podem surgir na amamentação e serem decorrentes apenas da amamentação. Na dúvida, deve-se sempre procurar o médico para avaliação”, explica. 

Além disso, ingerir o leite com sangue não é prejudicial para o bebê. Mesmo que inicialmente a criança estranhe o gosto, a amamentação deve ser contínua e estimulada, pois é muito importante para a saúde do bebê.

O único momento em que a amamentação deve ser evitada é em caso de infecção. Neste caso, o indicado é drenar a mama infeccionada para não acumular o leite e amamentar o bebê com a outra saudável. “Na maioria das vezes, o sangramento para nos primeiros dias ou semanas de amamentação, e é totalmente normal. Qualquer outro sintoma ou ferimento devem ser sempre relatados ao médico”, finaliza o doutor.

Fonte: Dr. Cássio Sartório, do Vida – Centro de Fertilidade da Rede D’Or

Confira a matéria no site Mamare

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