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fevereiro 2014

Mês: fevereiro 2014

Infertilidade do casal: principais causas

28 de fevereiro de 2014 Por Vida Fértil

É considerado que o casal tem dificuldades para engravidar após mais de um ano de tentativas sem método contraceptivo e fazendo sexo pelo menos duas vezes por semana. Quando a mulher tem mais de 35 anos, o tempo de espera reduz para seis meses.

A dificuldade para engravidar é sempre considerada do casal e não só do homem ou da mulher. “Afinal, 40% das vezes encontramos problemas só na mulher, 30% apenas no homem e 30% das vezes encontramos alterações no homem e na mulher”, explica o ginecologista obstetra Paulo Gallo, diretor médico do Vida – Centro de Fertilidade da Rede D’Or do Rio de Janeiro e professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Confira quais são os principais problemas de saúde dos homens e das mulheres que fazem com que o casal tenha maior dificuldade para conceber.

Problemas que acometem as mulheres 

Fator ovulatório e hormonal 

O que é: tratam-se de problemas de saúde nos quais a mulher não ovula adequadamente. Entre eles encontra-se a síndrome dos ovários policísticos. “É uma disfunção ovulatória em que esse ovário não ovula regularmente e por isso fica cheio de cistos”, explica Gallo. Alguns dos sintomas deste problema são a menstruação irregular, tendência a espinhas e a ter mais pelos.

Fator tubário

O que é: O problema ocorre quando há algo interrompendo as trompas, como quando elas estão obstruídas ou danificadas. Diante deste problema, o espermatozoide não consegue chegar até o óvulo.

Fator uterino 

O que é: Consiste em problemas no útero, como má formações e pólipos, que podem levar a dificuldades para engravidar.

Endometriose 

O que é: O problema ocorre quando o tecido que reveste a parede interna do útero cresce também fora do órgão. “A endometriose está presente em 10 a 20% das mulheres. A dificuldade pode vir da obstrução tubária, nas trompas, e da endometriose provocar a produção de substancias que vão dificultar a implantação do embrião ou levar a morte dos espermatozoides, entre outras complicações”, conta Gallo.

Fatores que acometem os homens 

A principal causa da infertilidade masculina são problemas na produção de espermatozoide. “O homem pode não produzir espermatozoides em número ou qualidade suficiente. Para que a fecundação ocorra é preciso que milhões deles estimulem a membrana do óvulo para que um consiga entrar”, explica Gallo.

As razões para que o homem não produza espermatozoides corretamente podem ser congênitas, ele já nasce com a complicação, genético, e até infecciosos, como no caso de uma infecção em decorrência da caxumba.

Tratamentos

A grande maioria dos problemas para engravidar mencionados possuem tratamento atualmente. “Nos casos mais difíceis, temos até a opção da doação de óvulos ou esperma”, diz Gallo.

Confira a matéria no site Bebê e Mamãe

Categorias Blog, Fertilidade, Infertilidade Deixe um comentário

Revista Lola destaca as mudanças do que é permitido em reprodução assistida

18 de fevereiro de 2014 Por Vida Fértil

Matéria da revista Lola do mês de abril de 2011 traz uma matéria com a colaboração da Dra. Maria Cecília Erthal sobre novas regras do Conselho Federal de Medicina para a reprodução assistida. O que mudou e o que continua sendo anti-ético segundo os especialistas?

Lola_04-2011

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‘Trigêmeos’ nascem com cinco anos de diferença na Inglaterra

12 de fevereiro de 2014 Por Vida Fértil

Nicola Brightey costuma deixar as pessoas espantadas quando diz que seus filhos são trigêmeos. Isso porque a mais nova nasceu com cinco anos de diferença em relação aos meninos, mas todos foram concebidos no mesmo dia. Isso só foi possível porque a mulher congelou seus embriões durante um tratamento para engravidar.

Para os médicos, porém, as crianças não são consideradas gêmeas: “Os embriões foram implantados em épocas diferentes, não importa que tenham sido fertilizados juntos. A definição de gêmeos é ‘quando há a presença de mais de um feto simultaneamente no útero’. Eram três embriões diferentes. Apesar de parecidos, eles não são univitelinos”, conta o ginecologista Rogério Leão, membro da equipe de reprodução humana do IPGO, em São Paulo.

Tentativas 

Nicola e Kevin Brightey tentaram ter filhos por 15 anos. Eles fizeram, então, um tratamento de fertilização in vitro que custou cerca de 20 mil libras esterlinas (R$ 80 mil).

“James e Daniel não podiam esperar para conhecer sua irmã e, agora, são sempre tão protetores com ela. Nós esperamos tanto tempo para ter os nossos filhos – mas agora a nossa família está finalmente completa depois de todo esse tempo”, conta a mãe.

O casal, que vive em Wisbech, Cambridgeshire, na Inglaterra, começou a tentar ter filhos após o casamento, em 1998. Quatro anos após tentativas que não deram certo, testes mostraram que as trompas de Nicola estavam bloqueadas. “Eu tive peritonite (inflamação do peritônio, a membrana serosa que reveste parte da cavidade abdominal e vísceras) aos 15 anos e os médicos me disseram que ele tinha causado extensa cicatriz nas minhas trompas de falópio”, conta Nicola, hoje com 35 anos.

A primeira tentativa de tratamento por fertilização foi realizada em outubro de 2007, mas falhou e deixou o casal muito arrasado.

Porém, em janeiro de 2008, foi iniciado um segundo tratamento e desta vez Nicola conseguiu produzir 14 óvulos. Oito foram fertilizados e dois foram colocados de volta em seu ventre. Os seis restantes foram armazenados no congelador. Duas semanas depois, a gravidez foi confirmada.

Os gêmeos James e Daniel nasceram em novembro de 2008. “Foi muito emocionante quando eles nasceram e eu os segurei em meus braços, foi o momento mais incrível. Depois de todos esses anos, finalmente éramos pais”, conta Nicola.

Foi então que o casal decidiu que faria mais um tratamento de fertilização in vitro e tentaria dar outro irmão para os gêmeos no futuro. Assim, em fevereiro do ano passado, o casal começou um terceiro tratamento. Um embrião foi retirado do congelador e descongelado, mas não sobreviveu ao processo.

O segundo embrião foi colocado com sucesso de volta ao útero, Nicola explicou que não tentaram com dois embriões porque já era mãe de gêmeos. Uma menina, então, nasceu em novembro. “Elizabeth parecia idêntica aos meninos quando eles nasceram. Todos pareciam três ervilhas em uma vagem”, diz ela brincando. E acrescenta: “E as pessoas não podem acreditar quando eu digo que eles são trigêmeos”. 

Apesar de o tratamento ser caro, em torno de R$ 80 mil, Nicola não tem do que reclamar. “Durante anos eu nunca pensei que voltaria a ser mãe; tem sido uma longa batalha para termos nossos trigêmeos. Levou 15 anos e cerca de 20 mil libras, mas valeu a pena cada centavo. Eu me sinto como a mãe mais sortuda do mundo”.

Confira a matéria no portal UOL

Categorias Blog, Fertilidade, Novas Famílias Deixe um comentário

Transplante de útero: oportunidade arriscada

6 de fevereiro de 2014 Por Vida Fértil

Tudo pelo sonho de engravidar. Inférteis por falta de útero, mulheres encontraram uma luz no fim do túnel para tornar realidade o sonho de ter um filho. Logo no início deste ano, médicos suecos já estão colocando em prática o tão desejado transplante de útero.

Esse procedimento é considerado experimental e envolve diversos riscos.

Ainda assim, a equipe médica do ginecologista Mats Brännström se propôs a realizar nove transplantes na Suécia.

De acordo com a Dra. Maria Cecília Erthal, diretora-médica do Vida – Centro de Fertilidade da Rede D’Or, o único risco referente à doadora é o mesmo de qualquer procedimento cirúrgico-anestésico. No entanto, a receptora é quem merece maior atenção.

“Ela corre risco durante a possível gravidez com o surgimento de uma doença hipertensiva devido à má conclusão do processo de migração da placenta através da parede uterina. Pode ocasionar baixo peso do feto, além de maiores chances de prematuridade e suas consequências”, afirma.

A especialista ainda comenta sobre o risco de rejeição do transplante, que leva à paciente a tomar medicamentos imunossupressores, podendo causar diversos efeitos colaterais.

Depois de passar pelo suspense do procedimento, as mulheres ainda correm o infeliz risco de não suportar a gestação ou gerar bebês que não sejam saudáveis.

Em 12 de abril de 2011, Derya Sert se tornou a primeira mulher a receber o transplante de uma falecida. No entanto, sua gravidez foi interrompida. Isso porque, de acordo com o hospital turco Akdeniz “após oito semanas de gestação, a ecografia não mostrava os batimentos cardíacos do embrião”.

Uma tentativa de transplante a partir de uma doadora viva, realizada em 2000 na Arábia Saudita, resultou em fracasso passado três meses. Como o próprio especialista Brännström disse à AP: “Este é um novo tipo de cirurgia. Não temos nenhum livro para ler”.

Por que na Suécia? 

A resposta, dada pela diretora-médica do Vida, é simples: “Na Suécia é proibida a prática do útero de substituição, ou seja, gerar a criança no útero de outra mulher, a famosa barriga de aluguel, em casos de pacientes sem útero. Provavelmente por isso estão investindo tanto na pesquisa”.

Nessa cirurgia, o útero não será conectado às trompas de Falópio. Sendo assim, a saída que a equipe do médico encontrou para gerar uma gravidez foi tirar os óvulos das receptoras para uma futura fertilização in vitro – implantar o embrião dentro do novo útero.

Para aumentar as chances de compatibilidade, como a Dra. Maria explica, os órgãos doados devem ser de parentes próximos à receptora.

O projeto está começando a ser colocado em prática agora e não tem nada que garanta um resultado positivo. A esperança do médico Brannstrom é que a nova técnica ajude outras mulheres a engravidarem. Ainda sem valor estipulado, a nova técnica terá um relatório científico em breve.

Confira a matéria no site Vila Mulher

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