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setembro 2009

Mês: setembro 2009

Novo teste possibilita analisar a fertilidade masculina sem sair de casa

22 de setembro de 2009 Por Vida Fértil

A Universidade Nacional de Taiwan acabou de anunciar a criação de um biochip que analisa a fertilidade do sêmen em casa, sem necessidade do uso do microscópio ou de outros instrumentos.

É bastante interessante o desenvolvimento de um aparelho como este, pois a maioria dos homens fica bastante constrangida por ter de fazer a coleta no laboratório. E, às vezes, o fator tensão pode até mesmo comprometer a qualidade da amostra a ser analisada.

Não acredito que o teste doméstico chegue a substituir uma análise mais criteriosa, mas vai ajudar a fazer uma triagem daqueles casos que necessitam exames minuciosos. Como essa nova tecnologia não só mede a concentração de espermatozóides, como também sua mobilidade, o teste doméstico dá a possibilidade ao homem de se preparar psicologicamente para resultados ruins.

No entanto, é muito importante que o chip seja vendido com a ressalva de que resultados aparentemente normais podem esconder outras alterações que não são detectadas com a simples contagem dos espermatozóides.

Ver matéria completa no portal Último Segundo

Por Dra. Maria Cecília Cardoso
Embriologista do Centro de Fertilidade da Rede D’Or

Categorias Fertilidade, Infertilidade Deixe um comentário

Ética e reprodução humana assistida

16 de setembro de 2009 Por Vida Fértil

Após ler o texto do teólogo Dr. Frei Antonio e, depois de muito ouvir e pesquisar sobre o recente escândalo na área de medicina reprodutiva, achei que deveria expor minha opinião como alguém que há muitos anos se dedica ao trabalho na área.

A especialidade, que abrange o tratamento da infertilidade conjugal em todas as formas de manifestação, está em pleno crescimento e desenvolvimento por todo o mundo. Não se mostra com sombras, mas, ainda, com muitas interrogações. Existem diversos profissionais envolvidos em pesquisa de ponta e esforços não são poupados para atingir os melhores resultados.

Todos os casais têm direito a desejar um filho. O corpo feminino, mensalmente, se prepara para a concepção e tem sua anatomia desenhada para gravidez e parto. Mas a humanidade vem criando condições cada vez piores para a fertilidade. Inventamos o agrotóxico, poluímos a água que consumimos e o ar que respiramos. Com a vida moderna, a mulher também passou a ter mais opções para escolher o momento da gravidez, muitas vezes priorizando a vida profissional e financeira. Por tudo isso, a procura pelas clinicas de tratamento da fertilidade vem aumentando substancialmente.

Os procedimentos envolvem alto padrão científico e tecnologia avançada, necessitando de pessoas capacitadas e bem preparadas para lidar, não só com a questão médica, como também com o aspecto psicológico que a situação exige. Para a maioria desses profissionais, a ética é prioridade e o respeito ao paciente, fundamental.

Os procedimentos investigados nesse episódio, da maneira e com a finalidade que se supõe, não são difundidos em outras clínicas do Brasil ou do mundo. Não existe respaldo científico para tais métodos.

A comunidade científica pode e deve debater questões éticas tais como quando a vida começa: a partir do embrião que está no laboratório, ou do batimento cardíaco na vida intrauterina. Podemos discutir sobre a união de casais homoafetivos e o direito sobre a formação da família. Podemos discutir também sobre o congelamento e o destino desses embriões.

Contudo, as denúncias específicas que envolvem o episódio precisam ser discutidas de forma particular e no âmbito judicial. É preciso muito critério para que essas acusações não passem a resvalar nos demais profissionais da área. Não se pode julgar todos por um.

Como acontece em qualquer especialidade, o paciente tem que ter critérios quando opta pelo médico que vai atendê-lo. A ética e o respeito ao ser humano fazem parte da vida e da formação de todos os profissionais, sejam eles médicos, engenheiros, advogados ou professores.

Uma legislação mais específica, que regulamente o serviço de reprodução humana assistida, é certamente benvinda. Todas as questões éticas devem ser plenamente debatidas dentro de um conselho de bioética e, uma vez legisladas, precisam ser rigorosamente fiscalizadas. Esse cuidado é o que garantirá seu cumprimento à risca no futuro, dando cada vez mais segurança aos pacientes, o que, no final das contas é nosso principal dever como médicos.

Dra. Maria Cecília Erthal
Médica ginecologista e especialista em reprodução humana assistida

Categorias Blog 15 Comentários

Vamos querer gêmeos!

14 de setembro de 2009 Por Vida Fértil

Já perdi a conta de quantos pacientes me perguntaram sobre gestação múltipla; alguns por desejarem a gestação de gêmeos, outros pelo medo de virem a ter três, quatro ou mais bebês de uma só vez. A questão é que a relação reprodução assistida e números de bebês concebidos ainda é pouco clara para muitos.

A cada ciclo natural, a mulher libera um óvulo (raramente dois ou mais). Esse óvulo caminha no interior da trompa para encontrar o espermatozoide. Quando há o encontro e ocorre a fecundação, o óvulo fecundado inicia o processo de divisão celular e vai avançando em direção à cavidade uterina, para implantar-se na camada interna do útero, onde o bebê irá se desenvolver até o momento do parto.

Existem duas maneiras de a gestação gemelar ocorrer. A primeira e mais frequente é quando a mulher libera dois óvulos em um ciclo. Se ambos forem fecundados, cada um originará um embrião. Neste caso, teremos gêmeos dizigóticos, também conhecidos como bivitelinos, ou fraternos. A segunda forma é quando o zigoto, por um processo ainda pouco esclarecido, se divide em duas partes iguais e cada uma origina um bebê. Neste caso, ao contrário dos dizigóticos, os gêmeos serão idênticos e, claro, do mesmo sexo. Num ciclo natural, as chances de acontecer uma gestação trigemelar é bem baixa (um em cada 2.000) e, quadrigemelar, ainda mais raras.

No tratamento de reprodução assistida, para aumentar as chances de gravidez, a mulher recebe medicações que estimulam o ovário. Os óvulos coletados são preparados no laboratório. Cada óvulo recebe um espermatozoide e, no dia seguinte, é verificada a fertilização. Pode acontecer do óvulo, mesmo após injeção do espermatozoide, não ser fertilizado. Neste caso, não haverá zigoto, nem embrião. Isso vai depender de caso, da qualidade dos óvulos e dos espermatozoides. A idade, principalmente na mulher, exerce grande influência, tanto em relação à quantidade como à qualidade dos gametas (óvulos e espermatozoides).

Acredito que agora vocês já estejam entendendo por que é tão difícil saber quantos embriões serão produzidos. Os embriões são selecionados para transferência de dois a cinco dias após a coleta dos óvulos. Ou seja, chegou o dia de serem colocados no útero da futura mamãe. É hora de decidir quais e quantos embriões serão transferidos. Analisamos a qualidade dos embriões, o histórico da paciente, o fator de infertilidade. É uma decisão extremamente delicada, pois é preciso considerar o enorme desejo da maternidade-paternidade e os riscos que uma gestação múltipla pode oferecer à mulher. Desta decisão participam o ginecologista, o profissional do laboratório e o casal.

É preciso ressaltar ainda que embriões transferidos não significam embriões implantados, e nesta etapa nós, profissionais de reprodução assistida, já não participamos mais. Agora é só torcer pelo casal e aguardar o resultado do beta hCG (exame que indica se houve ou não implantação de embrião) e da ultrassonografia. Aí, finalmente, o casal saberá quantos bebês estão a caminho.

Sabemos que para o casal que só pode obter a gestação através do tratamento de reprodução assistida, parece bastante vantajoso buscar a gestação de gêmeos ou trigêmeos. Neste momento, para ele, só existe o peso do enorme desejo de ter um filho. Porém, cabe ao profissional lembrar-lhes que do outro lado da balança estão os riscos da gestação múltipla: hipertensão e diabetes gestacional, descolamento da placenta, pré-maturidade, crescimento fetal restrito, complicações respiratórias e neurológicas para o bebê.

O nascimento de múltiplos bebês é considerado um problema de saúde pública e o tratamento de reprodução medicamente assistida é apontado como grande responsável pelo aumento da incidência deste tipo de gestação. Hoje, existe um enorme esforço por parte dos especialistas da área em conseguir reduzir o índice de gestação múltipla. Nosso desafio é transferir menos embriões, sem reduzir a chance de gestação para o casal.

Como embriologista, alegro-me em dizer que as ferramentas que dispomos para a classificação dos embriões nos têm permitido selecionar com maior precisão o embrião de melhor potencial de implantação. E aqueles que não são selecionados, podem ficar armazenados no laboratório para serem transferidos quando o casal desejar, seja por não ter havido gestação, seja pelo desejo de mais um bebê.

Categorias Blog Tags gêmeos, gestação múltipla 300 Comentários

Matéria da ISTOÉ levanta questão da nova atitude das mulheres frente à maternidade

9 de setembro de 2009 Por Vida Fértil

A matéria contou com a participação da Dra. Maria Cecília Erthal, diretora-médica do Centro de Fertilidade da Rede D’Or.Istoe-19_08_09-pg1 Istoe-19_08_09-pg2 Istoe-19_08_09-pg3

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Matéria do portal IG Delas sobre fertilização

9 de setembro de 2009 Por Vida Fértil

Dra. Maria Cecília Erthal, diretora do Centro de Fertilidade da Rede D’Or, fala ao site sobre alguns dos principais mitos da fertilização.

Para ler a matéria  no site, clique aqui.

Mitos e verdades sobre a fertilização

Conversamos com dois médicos especialistas em medicina reprodutiva para tirar dúvidas comuns sobre a fertilização

Natália Mazzoni | 07/09/2009 08:11

A dificuldade para ter filhos pode ser o grande pesadelo de um casal. Muitas mulheres acabam procurando ajuda médica, devido ao grande número de mitos em torno desse tema. Por isso, convidamos dois especialistas que respondem as cinco dúvidas mais comuns sobre fertilização.

1. Se um casal é sadio, ele sempre consegue engravidar no primeiro mês de tentativa?

Não. A primeira coisa que se deve saber é que um casal completamente sadio e decidido a ter filhos pode não conseguir no primeiro mês. As chances de isso acontecer, segundo o ginecologista especialista em medicina reprodutiva, Marco Melo, são de apenas 15 a 20%. “Após 12 meses, o casal terá aproximadamente 85-90% de chances de engravidar. “Caso isto não ocorra, aí sim é necessário procurar ajuda médica”, diz ele.

2. Quando um casal não consegue, geralmente a culpa é da mulher?

Não. Uma das principais inverdades nesse universo é a de que a mulher geralmente é responsável pelas dificuldades em ter filho. A verdade é que existe a mesma incidência entre os dois sexos. “Cada um responde por 40% das causas. Os outros 20% restantes podem ser motivos de infertilidade sem causa aparente”, explica o médico. Vale lembrar que, ao contrário do que muitos dizem, a mulher que usou anticoncepcional por muito tempo não desenvolve dificuldade para ser fecundada.

3. As chances de óvulo ser fecundado diminuem com a idade?

Sim. As mulheres podem, ao longo do tempo, desenvolver dificuldade de engravidar. Quanto maior a idade, menores são as possibilidades de o óvulo ser fertilizado. “O que acontece é uma redução não só no número de óvulos, como também da sua qualidade”, explica Melo.

4. Homens que trabalham muito tempo sentados ou que ingerem muita vitamina A podem ficar estéreis?

Não. “Os mitos não rondam apenas as mulheres”, comenta o médico. “Além disso, os populares afrodisíacos, como ovos de codorna e amendoins, estão totalmente descartados pela medicina como métodos de aumentar a fertilidade masculina”.

5. Técnicas modernas, como congelamento dos óvulos, podem funcionar?

Sim. Hoje, algumas técnicas podem ajudar as mulheres que querem ter filhos mais tarde. Uma delas é a vitrificação dos óvulos, uma das maiores evoluções da reprodução assistida. “Esse procedimento em que os óvulos são congelados permite que as chances de sucesso sejam semelhantes às de uma mulher bem mais nova”, comenta o médico.

A médica especialista em reprodução humana assistida, Maria Cecília Erthal, diretora do Centro de Fertilidade da Rede D’Or, explica melhor esse método: “A técnica consiste em preservar os embriões dos cristais que podem se formar no seu interior depois do congelamento. Isso pode destruir células importantes do óvulo, o que não acontece quando utilizamos as substâncias específicas que evitam esses cristais. Depois de congelados da forma correta, os óvulos podem ser utilizados pela mulher tempos depois”.

Outro avanço da medicina nesse quesito é a PGS, Sreening Pré Implatacional. “Esse procedimento é feito a partir da retirada de uma célula do embrião para pesquisa. Dessa maneira conseguimos saber se existe alguma alteração genética, como a síndrome de Down, Edwards, Patau entre outras”, finaliza a médica.

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Mitos da fertilização

8 de setembro de 2009 Por Vida Fértil

Matéria de ontem do portal IG Delas fala sobre mitos da fertilização, com a participação da Dra. Maria Cecília Erthal, diretora do Centro de Fertilidade da Rede D’Or.

Clique aqui para ler

Categorias Fertilidade, Infertilidade 6 Comentários

Entrevista com a Dra. Maria Cecília Erthal na rádio MEC sobre infertilidade do casal

2 de setembro de 2009 Por Vida Fértil

Ouça entrevista da Dra. Maria Cecília Erthal sobre infertilidade conjugal e técnicas de fertilização assistida para a rádio MEC, do Rio de Janeiro, realizada em 4 de agosto de 2009.

Clique aqui para ouvir

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